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designativa

Designativo da planta que tem os frutos cobertos de espinhos....


alcaico | adj.

Designativo do verso grego de quatro pés e uma cesura, inventado pelo poeta Alceu, e da estrofe de quatro versos, em que são alcaicos os dois primeiros....


amilhado | adj.

Designativo do animal alimentado com milho....


alacranado | adj.

Áspero, de superfície cheia de talhos e esfoladuras como que denteada ou espinhosa....


alógamo | adj.

Designativo do vegetal que exige dois indivíduos para a sua reprodução....


anândrico | adj.

Designativo das flores ou, em geral, das plantas sem estames....


anda | interj.

Indica pedido ou ordem para que se prossiga com algo ou para que se apresse alguma coisa....


andó | adj. 2 g.

Designativo da barba em ponta....


amolecado | adj.

Designativo daquele que pratica acções de moleque; acanalhado....


araiané | interj.

Expressão designativa de enfado causado pela repetição enfadonha de uma notícia há muito sabida....


Designativo do animal acostumado a um lugar ou a viver com outros animais. (Também se aplicava às pessoas.)...


araã | interj.

Voz tupi, designativa de surpresa e saudade....


ave | interj.

Expressão designativa de saudação, de cumprimento....


bemolado | adj.

Designativo da nota musical afectada de bemol....


cachicha | interj.

Expressão designativa de asco ou nojo....


catixa | interj.

Expressão designativa de asco ou nojo....


chiça | interj.

Expressão designativa de espanto, dor, irritação, impaciência ou repulsa....


dieco | adj.

Designativo da espécie vegetal que tem flores masculinas num indivíduo e flores femininas noutros....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



À custa ou às custas?
Ambas as locuções prepositivas à custa de e às custas de são possíveis e sinónimas (ex.: Ele vive à(s) custa(s) dos pais; Subiu na vida à(s) custa(s) de muito esforço), encontrando-se atestadas em dicionários recentes de língua portuguesa, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências de Lisboa / Editorial Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002).

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