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desgostáreis

estilado | adj.

Feito segundo o bom estilo....


caraca | interj.

Expressão que indica espanto, irritação, desgosto ou surpresa....


Qualidade ou estado do que é displicente....


mau | adj. | n. m. | interj.

De qualidade fraca ou insuficiente (ex.: mau texto)....


paixão | n. f.

Impressão viva....


úlcera | n. f.

Ferida de difícil cicatrização, em tecido cutâneo ou mucoso....


enfado | n. m.

Sentimento desagradável proveniente de desgosto ou contrariedade....


gáudio | n. m.

Grande alegria ou contentamento....


inveja | n. f.

Desgosto pelo bem alheio....


pesadume | n. m.

Peso, carregamento....


desterro | n. m.

Expulsão da pátria ou da terra onde se reside....


raivinha | n. f. | n. f. pl.

Desapontamento, desgosto....


sensaboria | n. f.

Qualidade daquele ou daquilo que é sensabor....


sentimento | n. m. | n. m. pl.

Acto ou efeito de sentir....


tédio | n. m.

Estado ou sensação vaga de desprazer e até de certa repugnância....


agrura | n. f.

Qualidade de agro....



Dúvidas linguísticas



Negocia ou negoceia? Em português de Portugal, a 3ª pessoa do singular do Presente do Indicativo é negocia ou negoceia? Aprendi na escola (portuguesa) e sempre disse negoceia e qual o meu espanto que aqui, na Priberam, aparece o vocábulo negocia na conjugação do verbo. Como no corrector de português de Portugal a expressão Ele negocia não apresenta erro, deduzo que as duas formas estarão correctas. Se por aqui, no Brasil, o termo usado é negocia, pergunto qual o termo que um português deve aplicar.
No português de Portugal é aceite a dupla conjugação do verbo negociar nas formas do presente do indicativo (negocio/negoceio, negocias/negoceias, negocia/negoceia, negociam/negoceiam), do presente do conjuntivo (negocie/negoceie, negocies/negoceies, negocie/negoceie, negociem/negoceiem) e do imperativo (negocia/negoceia, negocie/negoceie, negociem/negoceiem), ao contrário do português do Brasil, que apenas permite a conjugação com a vogal temática -i- e não com o ditongo -ei- (negocio, negocias, etc.).

A mesma diferença de conjugação entre as duas normas do português (europeia e brasileira) apresentam os verbos derivados de negociar (desnegociar, renegociar), bem como os verbos agenciar, cadenciar, comerciar, diligenciar, licenciar, obsequiar e premiar.




Minha dúvida é: Por que passei a vida estudando que o correto é falar para eu fazer, para eu comer, e etc., se a frase É fácil para mim estudar não está errada? Podem explicar essa última frase.
De facto, nos contextos exemplificados com duas orações na resposta para eu/para mim (ex.: isto é para eu fazer), deverá ser usado o pronome sujeito, pois na oração para eu fazer, o pronome desempenha essa função de sujeito. No caso do exemplo É fácil para mim estudar, o contexto é semelhante àquele referido na resposta pronomes pessoais rectos e oblíquos, em que o pronome não desempenha a função de sujeito, pois esta frase pode ser decomposta em Estudar [sujeito] é fácil [predicado] para mim [adjunto adverbial de interesse].

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