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desempreguem

donde | contr.

Usa-se para indicar origem, proveniência (ex.: ouvíamos o cantar do galo, vindo não sabemos bem donde; donde era o vinho?)....


empregado | n. m. | adj.

Aquele que exerce qualquer emprego....


Conceito ou sistema social e laboral que facilita a contratação e despedimento, ao mesmo tempo que dá protecção e garantias aos desempregados....


Acto ou efeito de tirar ou perder o carácter industrial; acto ou efeito de desindustrializar (ex.: a desindustrialização da região provocou desemprego e emigração; processo de desindustrialização)....


grandolada | n. f.

Forma de protesto que consiste em entoar a canção Grândola para interromper ou impedir intervenções públicas (ex.: desempregados prometem grandolada no parlamento)....


Acto ou efeito de requalificar (ex.: requalificação profissional dos desempregados; obras de requalificação)....


subsídio | n. m.

Quantia com que o Estado ou outra corporação concorre para obras de interesse público....


demitir | v. tr. | v. pron.

Tirar um cargo a....


desanichar | v. tr.

Tirar do nicho; desalojar....


trabalhar | v. tr. | v. tr. e intr. | v. intr.

Dar determinada forma a (ex.: trabalhar a madeira)....


desemprego | n. m.

Perda de lugar que desempenhava....


segurança | n. f. | n. 2 g.

Acto ou efeito de segurar....


Situação económica de um país ou região que combina a inflação com estagnação no desenvolvimento económico e aumento do desemprego....


Pagamento recebido do Estado por um trabalhador desempregado. (Equivalente no português de Portugal: subsídio de desemprego.)...


Pagamento recebido do Estado por um trabalhador desempregado. (Equivalente no português de Portugal: subsídio de desemprego.)...



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Quando digito "qüinqüênio" aparece como palavra não encontrada,corrigindo para "quinquénio".Como ela aparece no Aurélio e no Michaelis,pergunto a razão deste desencontro.
Os tremas não são utilizados na norma ortográfica do português de Portugal, daí que quinquénio tenha entrada no Dicionário de Língua Portuguesa On-Line, ao contrário de qüinqüênio, cuja ortografia segue a norma brasileira. A diferença do sinal diacrítico (-énio / -ênio) explica-se pelo facto de em Portugal o e desse sufixo ser aberto, como o e de médico, e no Brasil ser fechado, como o e de pêra.

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