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desaparecêramos

findo | adj.

Que acabou....


fugaz | adj. 2 g.

Que foge com rapidez....


imanente | adj. 2 g.

Inseparável do sujeito....


resoluto | adj.

Dissolvido; desfeito; que desapareceu pouco a pouco....


sumido | adj.

Que mal se vê ou ouve....


víspere | interj.

Expressão usada para mandar retirar, sair ou afastar-se....


Diminuição ou perda da força física....


vitiligem | n. f.

Doença cutânea caracterizada pelo desaparecimento da pigmentação da pele....


vitiligo | n. m.

Doença cutânea caracterizada pelo desaparecimento da pigmentação da pele....


afânise | n. f.

Desaparecimento do desejo sexual ou medo desse desaparecimento....


afanisia | n. f.

O mesmo que afânise....


antes | adv. | n. m.

Em tempo anterior....


acromatismo | n. m.

Propriedade das lentes ou vidros acromáticos....


anazotúria | n. f.

Desaparecimento mais ou menos completo da ureia na urina....


anepigrafia | n. f.

Desaparecimento ou falta de uma inscrição....



Dúvidas linguísticas



Negocia ou negoceia? Em português de Portugal, a 3ª pessoa do singular do Presente do Indicativo é negocia ou negoceia? Aprendi na escola (portuguesa) e sempre disse negoceia e qual o meu espanto que aqui, na Priberam, aparece o vocábulo negocia na conjugação do verbo. Como no corrector de português de Portugal a expressão Ele negocia não apresenta erro, deduzo que as duas formas estarão correctas. Se por aqui, no Brasil, o termo usado é negocia, pergunto qual o termo que um português deve aplicar.
No português de Portugal é aceite a dupla conjugação do verbo negociar nas formas do presente do indicativo (negocio/negoceio, negocias/negoceias, negocia/negoceia, negociam/negoceiam), do presente do conjuntivo (negocie/negoceie, negocies/negoceies, negocie/negoceie, negociem/negoceiem) e do imperativo (negocia/negoceia, negocie/negoceie, negociem/negoceiem), ao contrário do português do Brasil, que apenas permite a conjugação com a vogal temática -i- e não com o ditongo -ei- (negocio, negocias, etc.).

A mesma diferença de conjugação entre as duas normas do português (europeia e brasileira) apresentam os verbos derivados de negociar (desnegociar, renegociar), bem como os verbos agenciar, cadenciar, comerciar, diligenciar, licenciar, obsequiar e premiar.




Minha dúvida é: Por que passei a vida estudando que o correto é falar para eu fazer, para eu comer, e etc., se a frase É fácil para mim estudar não está errada? Podem explicar essa última frase.
De facto, nos contextos exemplificados com duas orações na resposta para eu/para mim (ex.: isto é para eu fazer), deverá ser usado o pronome sujeito, pois na oração para eu fazer, o pronome desempenha essa função de sujeito. No caso do exemplo É fácil para mim estudar, o contexto é semelhante àquele referido na resposta pronomes pessoais rectos e oblíquos, em que o pronome não desempenha a função de sujeito, pois esta frase pode ser decomposta em Estudar [sujeito] é fácil [predicado] para mim [adjunto adverbial de interesse].

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