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desamparara

Que não tem amparo ou arrimo, abandonado....


abrigo | n. m.

Lugar de refúgio contra a intempérie....


viúvo | n. m. | adj.

Homem a quem morreu o cônjuge e que não contraiu novas núpcias....


esprém | n. m.

Desamparo cruel....


desapoio | n. m.

Falta de apoio; desamparo....


loja | n. f.

Estabelecimento de venda ou de comércio (ex.: loja de brinquedos)....


áporo | adj. n. m.

Diz-se de ou problema de difícil solução ou cuja solução é considerada impossível....


aporófobo | adj. n. m.

Que ou o que revela aporofobia, repulsa ou hostilidade contra pessoas em situação de pobreza ou miséria....


viuvez | n. f.

Estado de quem é viúvo....


aporofobia | n. f.

Repulsa ou preconceito em relação aos pobres ou à pobreza....


abandonar | v. tr. | v. pron.

Deixar ao desamparo; deixar só....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se, se eu escrever como escrevia anteriormente (com a ortografia anterior ao Acordo Ortográfico), está ortograficamente errado ou também é aceite? Exemplo: "correcto" ou "correto"? Qual deles está oficialmente? Ou estarão os dois?
Quando o novo Acordo Ortográfico estiver em vigor em Portugal, apenas a forma "correto" será considerada ortograficamente certa, correspondendo a forma "correcto" a uma grafia anterior à vigência do acordo, uma vez que este preconiza que não sejam escritas as consoantes que não são proferidas na chamada norma culta (base IV, 1.º, alínea b).
O utilizador da língua pode optar por utilizar a nova ortografia ou não, uma vez que não pratica qualquer ilícito contravencional, isto é, manter a ortografia anterior ao novo Acordo Ortográfico não tem qualquer consequência legal, mesmo após o período de transição de 6 anos previsto legalmente (em Portugal). No entanto, quando houver uma generalização da nova ortografia, nomeadamente na comunicação social e em contexto escolar, pode ser importante e útil a aprendizagem dessa nova ortografia por motivos sociais e profissionais. A partir de determinada altura, a noção de erro ortográfico vai abranger formas que actualmente são práticas correntes, da mesma forma que actualmente são considerados erros ortográficos práticas ortográficas alteradas pelo Acordo de 1945 (como diccionário ou sciência), ou pela alteração de 1973 (como pràticamente ou sòzinho).




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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