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derivávamos

avonda | interj.

Expressão usada para mandar parar uma acção ou para fazer calar....


baldo | adj.

Que tem falta de algo....


bonda | interj.

Expressão usada para interromper ou mandar parar uma acção ou para fazer calar....


escuso | adj.

Que se escusou ou foi objecto de escusa....


Que, apesar de derivar da mesma origem, difere (de outro)....


malónico | adj.

Diz-se de um ácido ( C3H4O4) derivado do ácido málico por oxidação, usado na indústria farmacêutica....


metílico | adj.

Diz-se dos compostos derivados do metano....


Diz-se das línguas vivas derivadas do celta....


neolatino | adj.

Diz-se das línguas modernas derivadas do latim....


ou | conj.

Indica alternativa ou opcionalidade (ex.: ver um filme ou ler um livro)....


potássico | adj.

Diz-se dos derivados do potássio ou de certas combinações químicas em que entra o potássio....


recurvo | adj.

Recurvado; torcido....


torpe | adj. 2 g.

Que entorpece....


Diz-se de um composto orgânico derivado do ácido arsénico....


grátulo | adj.

O mesmo que gratulatório....



Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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