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depila

alípilo | n. m.

Escravo que, nas termas romanas, depilava certas partes do corpo dos banhistas, especialmente dos sovacos....


Tecnologia para depilação baseada na capacidade de a melanina dos pêlos absorver a luz....


cabeleireiro | n. m.

Estabelecimento comercial onde se fazem cortes e tratamentos de cabelo, bem como outros cuidados de beleza, como manicure, pedicure, depilação, etc....


depilação | n. f.

Acto ou efeito de depilar ou de se depilar....


depilatório | adj. | n. m.

Que é usado para fazer depilação (ex.: cera depilatória; creme depilatório)....


barbeador | n. m.

Encarregado da depilação dos porcos abatidos....


depilador | adj. | adj. n. m. | n. m.

Que depila ou serve para depilar....


lâmina | n. f.

Peça onde estão fixos um ou mais pequenos rectângulos metálicos afiados, que se coloca num cabo para barbear ou depilar....


depilar | v. tr. e pron.

Eliminar pelos de uma parte do corpo....


epilar | v. tr. e pron.

Eliminar pelos de uma parte do corpo....




Dúvidas linguísticas



Qual a forma correta: "Ela é mais alta do que ele" ou "Ela é mais alta que ele"?
Ambas as frases estão correctas porque tanto a conjunção que quanto a locução conjuncional do que introduzem o segundo termo de uma comparação, conforme pode verificar clicando na hiperligação para o Dicionário Priberam.

Geralmente, do que pode ser substituído por que: este é ainda pior do que o outro = este é ainda pior que o outro, é preferível dizer a verdade do que contar uma mentira = é preferível dizer a verdade que contar uma mentira.

No entanto, quando o segundo termo da comparação inclui um verbo finito, como em o tecido era mais resistente do que parecia, a substituição da locução do que por que não é possível e gera agramaticalidade: *o tecido era mais resistente que parecia.




As palavras Malanje, Uíje, Cassanje, etc., levam a letra g ou j ?
Os topónimos angolanos referidos deverão ortografar-se correctamente nas formas Malanje, je e Caçanje (esta última grafia corresponde também ao nome comum caçanje).

É esta a grafia registada nas principais obras de referência para o português europeu, nomeadamente no Tratado de Ortografia da Língua Portuguesa (Coimbra: Atlântida Editora, 1947) e no Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra: Coimbra Editora, 1966), de Rebelo Gonçalves, ou no Grande Vocabulário da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado (Lisboa: Âncora Editora, 2001). Apesar disso, é esmagadora a ocorrência de grafias alternativas como *Malange, *Uíge, *Cassange ou *Cassanje (o asterisco indica incorrecção, de acordo com as obras de referência para a ortografia e com a tradição lexicográfica).

É de referir que com o Acordo Ortográfico de 1990 (nomeadamente na Base III) não há qualquer alteração a este respeito.


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