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    culparíeis

    cônscio | adj.

    Que tem conhecimento do que deve fazer ou de como deve agir....


    desculpado | adj.

    Absolvido da culpa; relevado....


    errado | adj.

    Que não está certo....


    inculpe | adj.

    Inocente; sem culpa....


    inconfesso | adj.

    Que não se confessou; que não confessou (culpas)....


    mea culpa | loc.

    Expressão usada para lamentar alguma falta ou erro cometidos....


    Palavras de Santo Agostinho, aludindo à falta cometida pelos nossos primeiros pais e da qual resultou a vinda do Redentor....


    O culpado é quase sempre aquele que tira proveito do crime ou do delito....


    desculpabilizante | adj. 2 g.

    Que desculpabiliza ou retira a culpa a alguém ou a si próprio....


    culpabilizante | adj. 2 g.

    Que culpabiliza ou atribui a culpa a alguém ou a si próprio....


    delito | n. m.

    Infracção à lei, ao dever; crime; culpa....


    escarpes | n. m. pl.

    Sapatos de ferro em que se apertavam os pés do réu para o obrigar a dar-se por culpado....


    falimento | n. m.

    Falha; erro; omissão; culpa punível; falência; desmérito....


    ignoscência | n. f.

    Remissão de culpa; perdão que se concede....


    júri | n. m.

    Conjunto de cidadãos escolhidos que constitui um tribunal, juntamente com um colectivo juízes (ex.: o júri considerou a ré culpada)....



    Dúvidas linguísticas


    Se me permitem, vou transcrever-vos duas frases que me surgiram e alterei, por senti-las erradas. Agradeço antecipadamente a vossa ajuda. Frase 1: A estabilidade e a sincronização facultam-nos o grau de previsibilidade que precisamos para funcionarmos como indivíduos em grupos sociais e especialmente na economia. Para além de ter corrigido o que precisamos - parece-me que deve ser de que precisamos, lá vem a grande questão. Transformei o funcionarmos em funcionar. De que precisamos para funcionar. Puro instinto, e espero que acertado. Há uma regra geral? Frase 2: E das velhinhas enregeladas, nas escadarias dos edifícios públicos, a tentar vender uma esferográfica ou uma pega de cozinha – os seus únicos pertences. Aqui foi o contrário. Achei que o correcto seria a tentarem vender.


    Gostaria de saber como se deverá escrever: Prenderam hoje o gang da Ribeira ou Prenderam hoje o gangue da Ribeira?