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cretiníssima

cretinice | n. f.

Estado ou condição do que denota ausência de inteligência, do que tem comportamentos reveladores de estupidez ou idiotice (ex.: a sua cretinice fazia com que não tivesse muitos amigos)....


cretinação | n. f.

Estado físico ou moral dos cretinos....


cretinismo | n. m.

Deficiência congénita que se caracteriza por atraso no desenvolvimento físco e mental, associado a uma insuficiência da tiróide....


cretino | adj. n. m.

Que ou o que é raquítico e idiota; que ou o que sofre de cretinismo....


geta | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo aos getas, antigo povo da Trácia, nas margens do Danúbio....


cretinoso | adj.

Relativo a ou próprio de cretino....


cretinizar | v. tr. e pron.

Tornar ou tornar-se cretino....


cretinóide | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou o que é um pouco cretino ou imbecil....


imbecilóide | adj. 2 g.

Que é um pouco imbecil ou cretino....



Dúvidas linguísticas



Poderiam esclarecer o feminino de chimpanzé? Seria a chimpanzé ou o chimpanzé fêmea?
A palavra chimpanzé é um epiceno, isto é, um substantivo que tem apenas um género (masculino ou feminino) para designar um animal, seja ele macho ou fêmea. Sempre que é necessário referir o sexo dos animais, usa-se as palavras macho ou fêmea pospostas ao nome do animal. Por este motivo, o feminino de chimpanzé deverá ser o chimpanzé fêmea. Se se tratasse de girafa, o masculino seria a girafa macho.

Além de chimpanzé, são também exemplos de epiceno palavras como falcão, girafa, melga ou tigre.




Qual das expressões é a correcta: de forma a ou por forma a? Caso ambas estejam correctas, qual a diferença entre elas e quando usar uma ou outra?
As duas expressões estão correctas e são locuções prepositivas sinónimas, significando ambas “para”, “a fim de” ou “de modo a” e indicando um fim ou objectivo (ex.: procedeu cautelosamente de forma a/por forma a evitar erros), sendo a locução por forma a menos usada que de forma a, como se pode verificar pela pesquisa em corpora e motores de busca na internet. Ambas se encontram registadas em dicionários de língua portuguesa.

Estas duas expressões, construídas com a preposição a, pertencem a um conjunto de locuções (do qual fazem parte de modo a ou de maneira a) cujo uso é desaconselhado por alguns puristas, com o argumento de que se trata de expressões de influência francesa, o que, neste caso, não parece constituir argumento suficiente para as considerar incorrectas. Acresce ainda que, em qualquer dos casos, locuções prepositivas como de/por forma a, de maneira a ou de modo a desempenham a mesma função da preposição para, que neste contexto introduz frases subordinadas infinitivas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para evitar erros), da mesma forma que, com alterações ao nível dos tempos verbais, as locuções conjuncionais de/por forma que, de maneira que ou de modo que desempenham a função da locução conjuncional para que, que neste contexto introduz frases subordinadas finitas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para que evitasse erros). Não parece assim haver motivo para deixar de usar umas ou outras.


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