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cresçam

alpestre | adj. 2 g.

Relativo aos Alpes, cadeia montanhosa da Europa....


baita | adj. 2 g.

Que é muito grande (ex.: uma baita mesa; um baita espelho; que baita confusão!)....


basífugo | adj.

Diz-se das plantas em que o crescimento, principalmente de inflorescências, é exclusivamente terminal, como nas crucíferas....


bigémeo | adj.

Diz-se do órgão que cresce com outro em pedúnculo comum....


Em que crescem carrasqueiros e outras plantas de madeira delgada e rija....


comprido | adj.

Mais longo que o preciso, o natural, ou o ordinário....


Relativo a demografia ou à estatística da população (ex.: crescimento demográfico)....


endógeno | adj.

Que tem origem no interior....


epicaule | adj. 2 g.

Que cresce na superfície do tronco das plantas....


epífito | adj.

Diz-se das plantas que crescem sobre outras, sem, porém, se alimentarem da substância destas....


exógeno | adj.

Que tem origem no exterior....


extracrescente | adj. 2 g.

Que cresce ou se desenvolve exteriormente....


Que cresce ou se desenvolve anormalmente fora das folhas....


fagícola | adj. 2 g.

Que cresce ou vive nas faias....


halófilo | adj.

Que cresce ou se dá bem nos terrenos salgados....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Qual a forma correcta de colocar a frase: informamos que o seu cheque nos foi devolvido ou informamos que o seu cheque foi-nos devolvido.
Das construções frásicas que refere, a mais correcta é a que usa a próclise, isto é, a que apresenta o clítico antes da flexão do verbo ser (informamos que o seu cheque nos foi devolvido), visto que existe nesta frase uma conjunção subordinativa completiva (a conjunção que), responsável pela atracção do clítico para antes da locução verbal.

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