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contrações

tetânico | adj.

Que causa ou é relativo a tetania ou a contracções espasmódicas de um músculo (ex.: contrações tetânicas; toxina tetânica)....


miógrafo | n. m.

Instrumento que assinala graficamente as contracções musculares....


clónus | n. m. 2 núm.

Conjunto de contracções e relaxamentos musculares rápidos e involuntários numa parte do corpo....


assistolia | n. f.

Insuficiência das contracções do coração que provoca numerosas perturbações (dispneia, edemas, anúria), características das doenças do coração....


cardioscopia | n. f.

Auscultação das suas contracções com o auxílio do cardioscópio....


Instrumento com o auxílio do qual se examinam as contracções cardíacas....


músculo | n. m.

Órgão fibroso cujas contracções produzem movimentos diversos....


tensiómetro | n. m.

Aparelho que serve para medir as deformações de um corpo submetido às contracções exteriores....


tetania | n. f.

Estado patológico caracterizado por crises de contracções musculares espasmódicas (ex.: a insuficiência das glândulas paratiróides e o abaixamento da calcemia provocam a tetania)....


tétano | n. m.

Doença infecciosa grave, caracterizada por contracções dolorosas que se generalizam a todos os músculos do corpo. (O seu agente é um bacilo anaeróbio que se desenvolve em feridas e que age por uma toxina que atinge os centros nervosos; luta-se contra o tétano com uma vacina e com um soro.)...


Registo dos batimentos cardíacos do feto e das contracções do útero durante o parto....


Registo das contracções do útero durante o parto e dos batimentos cardíacos do feto....


Traçado ou gráfico dos batimentos cardíacos do feto e das contracções do útero durante o parto....


Aparelho que registra os batimentos cardíacos do feto e as contracções do útero durante o parto....


Técnica que permite medir as contracções sofridas por um corpo e as deformações que daí resultam, quando o corpo é submetido a forças internas ou externas....


tocografia | n. f.

Registo das contracções do útero durante o parto....


tocógrafo | n. m.

Aparelho que registra as contracções do útero durante o parto....


clonismo | n. m.

Conjunto de contracções musculares rápidas e involuntárias sucessivas....


clono | n. m.

Conjunto de contracções e relaxamentos musculares rápidos e involuntários numa parte do corpo....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se esta sentença está correta: Há um tempo atrás.
Se a dúvida se relacionar com o uso de atrás com o verbo haver a indicar tempo decorrido, poderá consultar a resposta há alguns anos atrás. Se se tratar de uma hesitação entre a forma do verbo haver e outras palavras com som idêntico ou semelhante (ex.: à, a), poderá consultar as respostas há muito tempo/a muito tempo ou à ou há?.



Gostaria de saber qual é a diferença entre haver e ter, quando estes verbos são utilizados como auxiliares: eu tinha dito/eu havia dito, ele tinha feito/ele havia feito. Também gostaria de saber se há diferença entre o português luso do português do Brasil.
Os verbos ter e haver são sinónimos como auxiliares de tempos compostos e são usados nos mesmos contextos sem qualquer diferença (ex.: eu tinha dito/eu havia dito); sendo que a única diferença é a frequência de uso, pois, tanto no português europeu como no português brasileiro, o verbo ter é mais usado.

Estes dois verbos têm também uso em locuções verbais que não correspondem a tempos compostos de verbos e aí há diferenças semânticas significativas. O verbo haver seguido da preposição de e de outro verbo no infinitivo permite formar locuções verbais que indicam valor futuro (ex.: havemos de ir a Barcelona; os corruptos hão-de ser castigados), enquanto o verbo ter seguido da preposição de e de outro verbo no infinitivo forma locuções que indicam uma obrigação (ex.: temos de ir a Barcelona; os corruptos têm de ser castigados).

Note-se uma diferença ortográfica entre as normas brasileira e portuguesa relativa ao verbo haver seguido da preposição de: no português europeu, as formas monossilábicas do verbo haver ligam-se por hífen à preposição de (hei-de, hás-de, há-de, hão-de) enquanto no português do Brasil tal não acontece (hei de, hás de, há de, hão de). Esta diferença é anulada com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, uma vez que deixa de haver hífen neste contexto (isto é, em qualquer das variedades deverão ser usadas apenas as formas hei de, hás de, há de, hão de).

Para outras diferenças entre as normas europeia e brasileira, queira, por favor, consultar outra resposta sobre o mesmo assunto em variedades de português.


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