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contaremos

comido | adj.

Que foi ingerido; que se comeu....


desde | prep.

A começar de; a contar de; a datar de....


Que lavra por sua conta e risco....


imenso | adj. | adv.

Tão grande que não pode ser medido ou contado....


quão | adv. | conj.

Indica grau ou intensidade, em frases interrogativas (ex.: quão dispendioso é?)....


referido | adj.

Aludido; citado; mencionado....


unilinear | adj. 2 g.

Diz-se de uma filiação que só tem em conta um dos dois ascendentes. (Dá origem ao sistema matrilinear e patrilinear.)...


massivo | adj.

Diz-se do nome que representa algo que normalmente não se pode contar ou cujas partes não se podem, em geral, enumerar (ex.: arroz ou tabaco são nomes massivos)....


-cómio | elem. de comp.

Exprime a noção de hospital ou estabelecimento para internamento (ex.: manicómio)....


a priori | loc.

Sem ter em conta os precedentes ou a experiência....


Pelas razões que vêm depois; pelas consequências do efeito à causa....


multilinear | adj. 2 g.

Que tem várias linhas (ex.: mapa multilinear)....


Palavras proféticas e fatídicas que mão invisível escreveu nas paredes da sala em que Baltasar se entregava à sua última orgia, ao mesmo tempo que Ciro entrava na Babilónia....



Dúvidas linguísticas



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.




Consultando um site estrangeiro sobre bandeiras e numa tradução apressada encontrei vixiologia como a palavra para o estudo das mesmas. Ora, aparentemente, não existe esta palavra em português. Assim solicito me indiquem qual a palavra correcta.
A palavra correcta para este estudo é vexilologia (a palavra está registada no Dicionário Houaiss e no Vocabulário Ortográfico da Academia Brasileira de Letras).

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