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constarão

apregoado | adj.

Tornado público por pregão; feito constar; que se apregoou....


espondaico | adj.

Diz-se do verso hexâmetro cujo quinto pé é espondeu, em vez de dáctilo....


poliverbo | adj.

Que tem ou consta de muitas palavras....


Que consta em documento particular não legalmente autenticado....


unipessoal | adj. 2 g.

Relativo a uma só pessoa....


monóstico | n. m. | adj.

Epigrama ou inscrição num verso só....


| n. f.

Instrumento que consta de uma parte larga e achatada e de um cabo mais ou menos longo, que serve para diversos usos....


triásico | adj. | n. m.

Relativo ao Trias ou Triásico....


hexacorde | n. m.

Instrumento de seis cordas....


hexástico | adj. | n. m.

Que consta de seis versos....


menhir | n. m.

Monumento megalítico que consta de uma pedra fixada verticalmente no solo....


menir | n. m.

Monumento megalítico que consta de uma pedra fixada verticalmente no solo....


certidão | n. f.

Documento em que se certifica o que consta....


planqueta | n. f.

Instrumento de guerra para destruir a mastreação de um navio (consta de duas malhas grossas de ferro ligadas entre si por uma haste)....


quadragenário | adj. n. m.

Que ou quem tem entre 40 e 49 anos de idade....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.

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