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confeitaram

confeitaria | n. f.

Estabelecimento onde se fazem e vendem confeitos e outros doces....


confeito | n. m.

Grão (geralmente de erva-doce) coberto de açúcar....


amêndoa | n. f. | n. f. pl.

Fruto da amendoeira....


drageia | n. f.

Confeito miúdo....


canelão | n. m. | adj.

Pancada na canela....


carajé | n. m.

Pequeno confeito com que se enfeita o pão-de-ló e doces....


grageia | n. f.

Confeito miúdo....


grangeia | n. f.

Grânulo miúdo confeitado com que se enfeitam peças de doce....


pinhoada | n. f.

Doce feito com pinhões confeitados....


jujuba | n. f.

Designação dada a várias plantas arbustivas do género Ziziphus da família das ramnáceas....


confeiçoar | v. tr.

Preparar (medicamentos) com várias drogas....


goma | n. f.

Substância viscosa que escorre de certas árvores....


canelim | n. m.

Amêndoa confeitada com canela....


confitar | v. tr.

Cozinhar em gordura, sem fritar, lentamente e a baixas temperaturas....


confitado | adj. | n. m.

Que foi cozinhado em gordura, sem fritar, lentamente e a baixas temperaturas (ex.: polvo confitado)....


confeitar | v. tr.

Cobrir com açúcar como a confeitos....


pralinado | adj.

Coberto de açúcar ou de calda de açúcar (ex.: avelã pralinada; flores pralinadas)....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



A expressão "para inglês ver", utilizada no Brasil, tem o sentido de algo que é feito apenas para atender uma formalidade, sem funcionar na prática, ou significa algo que tem ares de perfeição, de excelência na sua qualidade?
A expressão para inglês ver, utilizada quer no Brasil quer em Portugal, tem o significado “sem validade real, apenas para efeitos de imagem ou aparência” (ex.: o seu cargo era só para inglês ver; fizeram obras de recuperação no edifício para inglês ver).

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