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computacional

ciberpirata | n. 2 g.

Indivíduo que acede ilegalmente a sistemas computacionais....


Conjunto de técnicas matemáticas e computacionais utilizadas na recolha e no tratamento de dados geográficos....


analógico | adj.

Que não envolve tecnologia computacional, por oposição a digital (ex.: máquina analógica; o som analógico foi depois convertido em digital)....


plataforma | n. f.

Tipo de sistema computacional estabelecido pelo hardware e pelo sistema operativo, que define como pode ser usado e qual o software compatível....


assistente | adj. 2 g. n. 2 g. | n. 2 g. | n. f.

Que ou o que dá assistência....


hackear | v. tr. e intr.

Aceder ilegalmente a um sistema ou rede computacional....


piratear | v. intr. | v. tr. | v. tr. e intr.

Aceder ilegalmente a um sistema ou rede computacional....


Conjunto de todas as faculdades intelectuais (memória, imaginação, juízo, raciocínio, abstracção e concepção)....


hacker | n. 2 g.

Pessoa com grandes conhecimentos de informática e programação, que se dedica a encontrar falhas em ou a aceder ilegalmente a sistemas e redes computacionais....


computacional | adj. 2 g.

Relativo a computação ou a computador....



Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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