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comelinácea

trapoeraba | n. f.

Designação dada a várias plantas da família das comelináceas, do género Commelina, encontradas no Brasil....


didi | n. f.

Planta herbácea (Commelina erecta) da família das comelináceas....


comelinácea | n. f. | n. f. pl.

Espécime das comelináceas....


commelinácea | n. f. | n. f. pl.

Espécime das commelináceas....


junteira | n. f.

Planta comelinácea....


efemerina | n. f.

Planta (Tradescantia discolor) da família das comelináceas, folhas erectas e lanceoladas, de cor verde-escura na face superior e arroxeada na face inferior....


cordobã | n. f.

Planta (Tradescantia discolor) da família das comelináceas, folhas erectas e lanceoladas, de cor verde-escura na face superior e arroxeada na face inferior....


Planta herbácea (Commelina erecta) da família das comelináceas, de folhas longas e flores arroxeadas em racemos....


Planta herbácea (Commelina erecta) da família das comelináceas....


marianinha | n. f.

Designação dada a várias plantas da família das comelináceas, do género Commelina, encontradas no Brasil....


Designação dada a várias plantas da família das comelináceas, do género Tradescantia....


lambari | n. m.

Planta herbácea (Tradescantia zebrina), da família das comelináceas, perene e escandente, com folhas listradas de roxo, prateado e verde na face superior e arroxeadas na face inferior, flores pequenas e rosadas....


Planta herbácea (Tradescantia sillamontana) da família das comelináceas, suculenta e xerófita, cujas folhas são cobertas por pêlos esbranquiçados....


zebrina | n. f.

Designação comum às plantas trepadeiras do género Zebrina, da família das comelináceas....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é o plural de pneumotórax: pneumotóraxes ou pneumotóraces?
A palavra pneumotórax é considerada uma palavra de dois números ou invariável, isto é, o seu plural deverá ser igual ao singular.

Segundo a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa, Edições João Sá da Costa, 1998, p. 180), as palavras paroxítonas ou graves (palavras cujo acento de intensidade recai na penúltima sílaba) terminadas em -x (ex.: clímax, córtex, tórax) são invariáveis em número, seguindo a mesma regra das palavras paroxítonas terminadas em -s (ex.: lápis, oásis). Sendo assim, a sua forma mantém-se inalterada quer estejam no singular (ex.: córtex cerebral, um lápis, o pneumotórax) quer estejam no plural (ex.: córtex cerebrais, dois lápis, os pneumotórax).

Este não é, no entanto, um assunto consensual, havendo dicionários (nomeadamente brasileiros) que registam plural para palavras graves terminadas em -x. O Dicionário Houaiss, por exemplo, na sua edição portuguesa (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) regista córtex e pneumotórax como substantivos invariáveis, enquanto na edição brasileira (Rio de Janeiro: Editora Objetiva, 2001) regista os plurais córtices e pneumotóraces.

Adenda de 15-09-2010: Esta flutuação, principalmente em dicionários e vocabulários brasileiros, parece ser menor a partir da última edição do Vocabulário Ortográfico da Academia Brasileira de Letras (5.ª edição, 2009), uma vez que os dicionários brasileiros com edições posteriores registam grande parte destas palavras como substantivos invariáveis, seguindo a opção da Academia Brasileira de Letras (veja-se a edição do Dicionário Houaiss de 2009, por exemplo).




Estava com dúvida quanto à escrita do algarismo 16, e procurando resposta no site, fiquei com mais dúvida ainda: dezesseis ou dezasseis? E porquê?
O algarismo 16 pode escrever-se de duas formas: dezasseis é a forma usada em Portugal e dezesseis a forma usada no Brasil. A forma com e aparenta ser a mais próxima da etimologia: dez + e + seis; a forma com a é uma divergência dessa. Esta dupla grafia, cuja razão exacta se perde na história da língua, verifica-se também com os números 17 (dezassete/dezessete) e 19 (dezanove/dezenove).


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