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coligasse

conluio | n. m.

Combinação de dois ou mais para prejudicar outrem....


Organização da vida política de um Estado em função de dois partidos ou de duas coligações de partidos que alternam no Poder....


cartel | n. m.

Carta ou mensagem de desafio ou de provocação; repto escrito....


coalizão | n. f.

Acordo ou aliança de partidos para um fim determinado....


coligação | n. f.

Liga de vários para um fim comum....


coluio | n. m.

Combinação de dois ou mais para prejudicar outrem....


bipartidismo | n. m.

Organização da vida política de um Estado em função de dois partidos ou de duas coligações de partidos que alternam no Poder....


fáscio | n. m.

Em Itália, coligação de diversos grupos políticos em volta de uma acção comum....


Grupo de estados que vivem sob o regime federal....


bloco | n. m.

Massa (porção volumosa e sólida)....


coalizar | v. pron.

Fazer coalizão....


ligar | v. tr. | v. tr. e pron. | v. tr., intr. e pron. | v. pron.

Fazer uma coisa chegar a alcançar outra coisa; fazer a união de algo que está separado (ex.: o Canal da Mancha liga a Grã-Bretanha ao continente)....


bandear | v. tr. | v. pron.

Formar bando de....


partido | adj. | n. m.

Dividido em partes....


coligar | v. tr. | v. pron.

Associar com coligação....




Dúvidas linguísticas



O correto é um par de meia ou um par de meias ?
Entre outras acepções, o substantivo masculino par designa uma “peça de vestuário ou utensílio composto de duas partes iguais”, como pode verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa. Assim sendo, este substantivo funciona como uma espécie de colectivo e, tal como não é correcto dizer *um conjunto de pessoa (o asterisco indica agramaticalidade), também não é correcto dizer *um par de meia, mas sim um par de meias, um par de calças, um par de sapatos, etc. Sobre a hesitação relativamente ao uso do plural, consulte, por favor, a resposta óculos.



As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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