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colapsará

sintoma | n. m.

Sinal que indica uma doença ou mudança no curso de uma doença....


colapso | n. m.

Diminuição súbita e considerável da energia do cérebro e de todas as forças nervosas....


perto | adv. | n. m. pl.

A pouca distância, na vizinhança....


implosão | n. f.

Rebentação de explosivos que provoca uma demolição centrada para dentro....


atelectasia | n. f.

Colapso de um pulmão ou de parte dele (ex.: atelectasia maciça; atelectasia segmentar)....


Redução de um sólido ou de um gás ao estado líquido....


colabar | v. tr. e intr.

Causar ou sofrer colapso ou aluimento, geralmente falando-se de estruturas anatómicas (ex.: a pressão pode colabar a artéria; o pulmão colabou)....


colapsar | v. tr. e intr.

Causar ou sofrer colapso....


colapsável | adj. 2 g.

Que pode colapsar ou corre o risco de colapsar (ex.: estrutura colapsável em caso de colisão; segmento colapsável da faringe)....


colabado | adj.

Que sofreu colapso ou aluimento, geralmente falando-se de estruturas anatómicas (ex.: artéria colabada; pulmão parcialmente colabado)....


pau | n. m. | n. m. pl.

Haste ou ramo de madeira, tal como se cortou da árvore....


Fenómeno eléctrico que se produz quando se reúnem por um condutor de baixa resistência dois pontos entre os quais existe uma diferença de potencial....




Dúvidas linguísticas



Numa frase: o fulano leva-nos o dinheiro todo. Eu quero abreviar: o fulano leva-no-lo todo. Será correcto?
Como poderá constatar na Gramática do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na secção Pronomes, o pronome clítico de complemento directo de terceira pessoa masculino é o, sendo que, quando é antecedido de uma forma verbal ou de outro clítico terminado em s, se lhe acrescenta um l (ex.: leva-nos o dinheiro = leva-no-lo; comprou-vos o terreno = comprou-vo-lo; chamámos o professor = chamámo-lo). A mesma regra se aplica, obviamente, em caso de flexão do pronome clítico em questão (ex.: leva-nos as malas = leva-no-las; comprou-vos a casa = comprou-vo-la; chamámos os professores = chamámo-los).



Como se escreve: "boas festas a todos os seguidores" ou "boas-festas a todos os seguidores"?
Como o contexto que refere não é suficientemente esclarecedor, ambas as grafias, boas festas e boas-festas, estão correctas; os seus usos e funções é que são distintos.

Regra geral, expressões de votos escrevem-se sem hífen:
1. a) Já começaram a jantar? Bom apetite.
b) Boa viagem e boas férias.
c) Se não nos virmos antes, Bom Natal e Bom Ano.
d) Bom feriado! Aproveite para descansar.
e) Obrigada pelo convite mas acabei de lanchar. Bom proveito!

O mesmo acontece com os cumprimentos e saudações:
2. a) Bom dia. Como tem passado?
b) Boa tarde, meninos.
c) Então, boa noite e até amanhã.

No entanto, enquanto substantivos designativos desses cumprimentos, as formas de 2) são escritas com hífen:
3. a) Chega sempre com um bom-dia sorridente.
b) Que boa-tarde sisudo foi esse?
c) Deixo um boa-noite caloroso a todos os ouvintes.

O par boas festas/boas-festas tem um comportamento semelhante, podendo ser interjeição ou substantivo, de acordo com o contexto em que essas expressões são usadas. Quando se pretende cumprimentar e expressar votos de felicidade no Natal e no Ano Novo, usa-se a locução, escrita sem hífen: Boas festas a todos os seguidores. Quando a expressão é usada como substantivo, escreve-se com hífen: Aproveito para estender as minhas sinceras boas-festas a todos os seguidores.


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