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clupeídeos

clupeídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos clupeídeos....


sardinha | n. f.

Peixe clupeídeo marítimo....


clupeida | adj. n. m. | n. m. pl.

O mesmo que clupeídeos....


anchova | n. f.

Pequeno peixe (Engraulis encrasicolus) da família dos clupeídeos, comum no Atlântico e no Mediterrâneo....


boqueirão | n. m.

Pequeno peixe (Engraulis encrasicolus) da família dos clupeídeos, comum no Atlântico e no Mediterrâneo....


enchova | n. f.

Pequeno peixe (Engraulis encrasicolus) da família dos clupeídeos, comum no Atlântico e no Mediterrâneo....


manjuba | n. f.

Designação dada a vários peixes miúdos clupeídeos....


pititinga | n. f.

Designação dada a vários peixes miúdos clupeídeos....


petitinga | n. m.

Designação dada a vários peixes miúdos clupeídeos....


sardinela | n. f.

Peixe clupeídeo marítimo (Sardinella aurita)....


arenque | n. m.

Peixe clupeídeo, de arribação....


fisóstomo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Ordem de peixes malacopterígios a que pertencem os clupeídeos, os murenídeos, os salmonídeos, etc....


sável | n. m.

Peixe clupeídeo marinho que se reproduz em água doce, de carne gorda e delicada. (Desova nalguns rios portugueses entre Março e Maio.)...


biqueirão | n. m.

Pequeno peixe (Engraulis encrasicolus) da família dos clupeídeos, comum no Atlântico e no Mediterrâneo....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual a pronúncia correcta de periquito?
Ao contrário da ortografia, que é regulada por textos legais (ver o texto do Acordo Ortográfico), não há critérios rigorosos de correcção linguística no que diz respeito à pronúncia, e, na maioria dos casos em que os falantes têm dúvidas quanto à pronúncia das palavras, não se trata de erros, mas de variações de pronúncia relacionadas com o dialecto, sociolecto ou mesmo idiolecto do falante. O que acontece é que alguns gramáticos preconizam determinadas indicações ortoépicas e algumas obras lexicográficas contêm indicações de pronúncia ou até transcrições fonéticas; estas indicações podem então funcionar como referência, o que não invalida outras opções que têm de ser aceites, desde que não colidam com as relações entre ortografia e fonética e não constituam entraves à comunicação.

A pronúncia que mais respeita a relação ortografia/fonética será p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal central fechada (denominada muitas vezes “e mudo”), presente, no português europeu, em de, saudade ou seminu. Esta é a opção de transcrição adoptada pelo Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa e do Grande Dicionário Língua Portuguesa da Porto Editora. Há, no entanto, outro fenómeno que condiciona a pronúncia desta palavra, fazendo com que grande parte dos falantes pronuncie p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal anterior fechada, presente em si, minuta ou táxi. Trata-se da assimilação (fenómeno fonético que torna iguais ou semelhantes dois ou mais segmentos fonéticos diferentes) do som [i] de p[i]riquito pelo som [i] de per[i]qu[i]to.

A dissimilação, fenómeno mais frequente em português e inverso da assimilação, é tratada na resposta pronúncia de ridículo, ministro ou vizinho.




Como se deve dizer: alcoolemia ou alcoolémia?
Apesar de a forma esdrúxula alcoolémia ser bastante usual hoje em dia, a forma alcoolemia é considerada mais correcta e vernácula, porque segue as regras de acentuação das palavras formadas com o elemento de origem grega –emia (derivado do grego haîma, -atos, que significa “sangue”, a que se junta o sufixo tónico -ia), cujo acento de intensidade recai na sílaba mi.

Embora -emia seja um sufixo formador de palavras do português, esta sequência já surgia em grego em palavras graves como anaimía (que deu origem a anemia) ou euaimía (que deu origem a euemia).

O mesmo se aplica a outras palavras como glicemia/glicémia, hiperemia/hiperémia, septicemia/septicémia, muito frequentemente tomadas como palavras esdrúxulas, mas cuja origem e formação pressupõem a acentuação na penúltima sílaba.


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