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cismámos

embatucado | adj.

Que embatucou, que ficou sem capacidade de responder ou reagir....


cismarento | adj.

Que tem preocupações ou cismas; que pensa muito ou cisma sobre algo ou alguém (ex.: refugia-se no silêncio, retraído e cismarento)....


sismo | n. m.

Libertação súbita de energia que provoca movimentos da superfície terrestre....


tineta | n. f.

Opinião aferrada, mas errónea....


apreensão | n. f.

Acto de se apoderar do que outrem não deve ter....


maluquice | n. f.

Acto, dito ou comportamento próprio de maluco....


betacismo | n. m.

Mudança linguística que consiste na substituição do som [v] pelo som [b] ou vice-versa (ex.: há betacismo na pronúncia de vinho como *binho e de bom como *vom)....


cismador | adj. n. m.

Que ou aquele que cisma; cismático, meditativo....


imaginação | n. f.

Faculdade com que o espírito cria imagens, representações, fantasias....


amarroar | v. tr. | v. intr.

Bater com marrão....


apreender | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Apoderar-se de algo que outrem não deve ter em sua posse ou como resultado de punição; fazer apreensão de....


cismar | v. tr. e intr. | n. m.

Pensar continuamente, imaginar com tenacidade, andar melancólico e preocupado....


encucar | v. tr.

Pensar continuamente em algo....


imaginar | v. tr. | v. pron.

Representar no espírito....


recozer | v. tr. | v. tr. e intr. | v. intr. e pron.

Tornar a cozer....


cismático | adj. n. m. | adj.

Que ou aquele que segue um cisma....


cisma | n. m. | n. f.

Acto pelo qual os sectários de uma religião cessam de reconhecer a autoridade do seu chefe espiritual....



Dúvidas linguísticas



Numa frase: o fulano leva-nos o dinheiro todo. Eu quero abreviar: o fulano leva-no-lo todo. Será correcto?
Como poderá constatar na Gramática do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na secção Pronomes, o pronome clítico de complemento directo de terceira pessoa masculino é o, sendo que, quando é antecedido de uma forma verbal ou de outro clítico terminado em s, se lhe acrescenta um l (ex.: leva-nos o dinheiro = leva-no-lo; comprou-vos o terreno = comprou-vo-lo; chamámos o professor = chamámo-lo). A mesma regra se aplica, obviamente, em caso de flexão do pronome clítico em questão (ex.: leva-nos as malas = leva-no-las; comprou-vos a casa = comprou-vo-la; chamámos os professores = chamámo-los).



Gostaria de, se possível, obter um esclarecimento quanto ao uso da vírgula (,). Quero saber se se usa a vírgula depois de parênteses numa frase.
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, a vírgula pode surgir depois de parênteses se houver necessidade de ser utilizada para separar grupos sintácticos. É agora necessário referir que os parênteses são sinais gráficos - podem ser curvos “( )”, rectos “[ ]” ou angulares “< >” - utilizados sobretudo para delimitar palavras, locuções ou frases intercaladas ou suprimidas, sem que a estrutura sintáctica seja alterada.
Analisem-se, a título de exemplo, as frases abaixo:

a) Ele respeita os sinais de trânsito (proibição, obrigação e limites), observando todas as regras.
b) Os sinais de trânsito (proibição, obrigação e limites) foram respeitados.

Em a), a coordenação proibição, obrigação e limites surge como informação adicional ou explicitação de os sinais de trânsito. Há utilização de vírgula a seguir ao parêntese porque a oração gerundiva que se segue, por ter um carácter adverbial ou circunstancial, é separada da oração principal. O uso da vírgula é independente do uso dos parênteses, pois se a locução entre parênteses não estiver na frase (e é característica da informação entre parênteses o facto de ser adicional ou não essencial), a pontuação deverá ser exactamente a mesma (ex.: Ele respeita os sinais de trânsito, observando todas as regras.).

Em b), a coordenação proibição, obrigação e limites surge igualmente como informação adicional não essencial, mas não poderá haver utilização de vírgula a seguir ao parêntese, porque o que se segue é o predicado do sujeito da frase (foram respeitados) e, do ponto de vista lógico e gramatical, não há motivo para aí colocar uma vírgula. Da mesma forma que em a), se a locução entre parênteses não existir na frase, a pontuação deverá ser exactamente a mesma (ex.: Os sinais de trânsito foram respeitados.).


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