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cinzento-escuro

cutucurim | n. m.

Grande ave de rapina diurna (Harpia harpyja) da família dos accipitrídeos, de cabeça acinzentada, com um disco facial de penas e um penacho na parte de trás da nuca que se podem erguer, plumagem cinzento-escura no dorso e branca no peito e na parte inferior das asas, pernas curtas, grossas e listradas de preto, garras grossas, amarelas e fortes, encontrada em florestas tropicais da América Central à América do Sul....


harpia | n. f.

Monstro alado da mitologia grega, com rosto de mulher, corpo de abutre, unhas em forma de garra, que personificava as tempestades e a morte....


uiraçu | n. m.

Grande ave de rapina diurna (Harpia harpyja) da família dos accipitrídeos, de cabeça acinzentada, com um disco facial de penas e um penacho na parte de trás da nuca que se podem erguer, plumagem cinzento-escura no dorso e branca no peito e na parte inferior das asas, pernas curtas, grossas e listradas de preto, garras grossas, amarelas e fortes, encontrada em florestas tropicais da América Central à América do Sul....


uiruuetê | n. m.

Grande ave de rapina diurna (Harpia harpyja) da família dos accipitrídeos, de cabeça acinzentada, com um disco facial de penas e um penacho na parte de trás da nuca que se podem erguer, plumagem cinzento-escura no dorso e branca no peito e na parte inferior das asas, pernas curtas, grossas e listradas de preto, garras grossas, amarelas e fortes, encontrada em florestas tropicais da América Central à América do Sul....


uraçu | n. m.

Grande ave de rapina diurna (Harpia harpyja) da família dos accipitrídeos, de cabeça acinzentada, com um disco facial de penas e um penacho na parte de trás da nuca que se podem erguer, plumagem cinzento-escura no dorso e branca no peito e na parte inferior das asas, pernas curtas, grossas e listradas de preto, garras grossas, amarelas e fortes, encontrada em florestas tropicais da América Central à América do Sul....


cinza-claro | adj. | n. m.

Que apresenta uma tonalidade clara de cinzento....


cinzento-claro | adj. | n. m.

Que apresenta uma tonalidade clara de cinzento....


cinzento-escuro | adj. | n. m.

Que apresenta uma tonalidade escura de cinzento (ex.: plumagem cinzento-escura)....


gavião-real | n. m.

Grande ave de rapina diurna (Harpia harpyja) da família dos accipitrídeos, de cabeça acinzentada, com um disco facial de penas e um penacho na parte de trás da nuca que se podem erguer, plumagem cinzento-escura no dorso e branca no peito e na parte inferior das asas, pernas curtas, grossas e listradas de preto, garras grossas, amarelas e fortes, encontrada em florestas tropicais da América Central à América do Sul....


Peixe de grande porte (Rhincodon typus) da família dos rincodontídeos, que se alimenta essencialmente de plâncton e pequenos animais marinhos e é a maior espécie de peixe conhecida, com ventre branco e dorso cinzento-escuro com um padrão de manchas brancas e linhas horizontais e verticais....


Grande ave de rapina diurna (Harpia harpyja) da família dos accipitrídeos, de cabeça acinzentada, com um disco facial de penas e um penacho na parte de trás da nuca que se podem erguer, plumagem cinzento-escura no dorso e branca no peito e na parte inferior das asas, pernas curtas, grossas e listradas de preto, garras grossas, amarelas e fortes, encontrada em florestas tropicais da América Central à América do Sul....


Grande ave de rapina diurna (Harpia harpyja) da família dos accipitrídeos, de cabeça acinzentada, com um disco facial de penas e um penacho na parte de trás da nuca que se podem erguer, plumagem cinzento-escura no dorso e branca no peito e na parte inferior das asas, pernas curtas, grossas e listradas de preto, garras grossas, amarelas e fortes, encontrada em florestas tropicais da América Central à América do Sul....


Grande ave de rapina diurna (Harpia harpyja) da família dos accipitrídeos, de cabeça acinzentada, com um disco facial de penas e um penacho na parte de trás da nuca que se podem erguer, plumagem cinzento-escura no dorso e branca no peito e na parte inferior das asas, pernas curtas, grossas e listradas de preto, garras grossas, amarelas e fortes, encontrada em florestas tropicais da América Central à América do Sul....



Dúvidas linguísticas



Na conjugação do verbo ver numa frase que começa com "se", qual das opções é a correta: "Se ela vir você aqui, ela vai ficar brava". ou "Se ela ver você aqui..."?

Na frase que menciona, a forma correcta é virSe ela vir você aqui, ela vai ficar brava. –, forma de ver no futuro do conjuntivo (futuro do subjuntivo, no Brasil) e não no condicional (que seria veria: Não sabia se ela veria o filme).

O futuro do conjuntivo (ou do subjuntivo) é um tempo verbal que apresenta uma acção futura como possível ou hipotética, geralmente em orações subordinadas. Assim, a frase Se ela vir você aqui, ela vai ficar brava é composta por uma oração principal (ela vai ficar brava) e por uma oração subordinada condicional (se ela vir você aqui), que traduz a tal acção hipotética ou possível. Normalmente, este tempo é conjugado com as mesmas formas do infinitivo pessoal ou flexionado (ver exemplos de comer, abaixo) mas há um conjunto de verbos considerados irregulares em que tal não acontece, como ver, vir ou fazer, por exemplo:

O facto de ele não ver isto pode prejudicar o trabalho. (infinitivo pessoal do v. ver, irregular)
Se ele não vir isto pode prejudicar o trabalho. (futuro do conjuntivo do v. ver, irregular)

O facto de ele não vir pode prejudicar o trabalho. (infinitivo pessoal do v. vir, irregular)
Se ele não vier pode prejudicar o trabalho. (futuro do conjuntivo do v. vir, irregular)

O facto de tu não fazeres isto pode prejudicar o trabalho. (infinitivo pessoal do v. fazer, irregular)
Se tu não fizeres isto podes prejudicar o trabalho. (futuro do conjuntivo do v. fazer, irregular)

O facto de nós não comermos pode prejudicar o trabalho. (infinitivo pessoal do v. comer, regular)
Se nós não comermos podemos prejudicar o trabalho. (futuro do conjuntivo do v. comer, regular)





O nome das disciplinas escreve-se com maiúsculas?
Apesar de usualmente as disciplinas ou áreas de estudo surgirem grafadas em maiúscula, existe grande flexibilidade na maiusculização em casos como este.

O Acordo Ortográfico de 1945, válido para a norma europeia do português, apenas previa, na sua Base XLIII, a colocação de maiúsculas “nos nomes de ciências, ramos científicos e artes, quando designam disciplinas escolares ou quadros de estudo pedagogicamente organizados: aluno de Medicina; licenciou-se em Direito [...]”.

O Formulário Ortográfico de 1943, válido para a norma brasileira do português, previa, no ponto 6.º da sua Base XVI, o uso de inicial maiúscula "nos nomes que designam artes, ciências ou disciplinas, bem como nos que sintetizam, em sentido elevado, as manifestações do engenho do saber".

O Acordo Ortográfico de 1990, válido para todas as variedades do português, estabelece a opcionalidade de letra minúscula ou maiúscula nestes casos. Com efeito, a alínea g) do ponto 1.º da Base XIX do Acordo de 1990 prevê letra inicial minúscula para "nomes que designam domínios do saber, cursos e disciplinas (opcionalmente, também com maiúscula)".


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