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cerníreis

durame | n. m.

Parte interior e mais dura do tronco das árvores....


quid | n. m.

Parte mais importante, mais central ou mais difícil de algo....


alburno | n. m.

Camada mais exterior e mais clara do lenho das árvores que anualmente forma um círculo novo em volta do cerne; parte mais interna da casca da árvore....


busílis | n. m. 2 núm.

Parte mais importante, mais central ou mais difícil de algo....


cerneira | n. f.

O que fica do ramo seco que perdeu a casca e o alburno....


coração | n. m.

Órgão musculoso, centro do sistema de circulação do sangue....


cerne | n. m.

Parte interior e mais dura do tronco das árvores....


cernar | v. tr.

Descobrir o cerne de....


cernir | v. tr. | v. intr.

Peneirar....


miolo | n. m.

Parte interna do pão (ex.: deixou a côdea e comeu o miolo)....


coronilha | n. f.

Arbusto com flores expostas em coroa....


vivo | adj. | adv. | n. m. | n. m. pl.

Que vive ou tem vida (ex.: animal vivo)....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é a maior palavra da língua portuguesa.
As línguas vivas são capazes de produzir, sem limitações, palavras novas. Não é muito normal haver palavras excessivamente longas, mas elas também acontecem, principalmente com neologismos. Quando pertinente, essas palavras são registadas por dicionários e outras obras de referência que as atestam. Aparentemente (isto é falível), a maior palavra registada num dicionário de português é pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico, no Dicionário Houaiss. Este adjectivo é relativo a uma doença pulmonar chamada pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiose. A produtividade da língua é demonstrada no facto de este adjectivo, como outros, poder potencialmente formar um advérbio de modo em -mente, cuja forma seria ainda maior do que aquela registada naquele dicionário: pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconioticamente.



Na frase "Isto não lhe arrefece o ânimo", qual é o sujeito?
A frase que refere é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 126), como exemplo de uma frase em que um pronome demonstrativo (isto) tem função de sujeito. Há vários critérios para identificar o sujeito numa frase, nomeadamente critérios de concordância em número entre o sujeito e o verbo (o pronome isto implica, por exemplo, que o verbo esteja no singular).

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