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celebérrimo

célebre | adj. 2 g.

Que tem grande fama....


epicório | adj.

Dizia-se dos deuses privativos de certas regiões....


ínclito | adj.

Ilustre; célebre; egrégio....


lendário | adj.

Que é relativo a lenda....


Relativo a Rilhafoles (palácio de Lisboa, célebre pela sua riqueza, hoje hospício de doidos)....


Resposta célebre do P.e Lorenzo Ricci, geral dos Jesuítas, a alguém que lhe propunha modificar os Estatutos dessa Ordem; emprega-se para significar que por nenhum preço se deseja alterar uma certa coisa estabelecida....


arturiano | adj.

Relativo ao rei Artur, lendário rei britânico que teria vivido no final do século V e início do século VI (ex.: corte arturiana)....


ilustre | adj. 2 g.

Que se destaca ou sobressai positivamente em relação a outros....


meado | adj. | n. m.

Dividido ao meio; meio....


magnicídio | n. m.

Assassinato de uma pessoa célebre....


magnicida | n. 2 g.

Pessoa que mata uma pessoa célebre....


clube | n. m.

Sociedade desportiva, recreativa ou cultural, ou de outra natureza....


diva | n. f.

Deusa....


filosofia | n. f.

Amor pelo saber, e, particularmente, pela investigação das causas e dos efeitos....



Dúvidas linguísticas



Apesar de ter lido as várias respostas sobre o assunto, ainda me restam duas dúvidas quanto ao hífen: carbo-hidrato ou carboidrato? Uma vez que contra-ataque tem hífen, o correto é escrever contra-indicação em vez de contraindicação?
A aposição prefixal de elementos de composição de palavras começadas por h suscita geralmente dúvidas, devido ao facto de as regras para a manutenção ou elisão do h não serem coerentes nem inequívocas.

Se com alguns elementos de formação o h se mantém (sempre antecedido de hífen, como em anti-higiénico, co-herdeiro ou sobre-humano), com outros, como é o caso de carbo-, a remoção do h é permitida. Sendo assim, e seguindo os critérios da tradição lexicográfica, deverá grafar-se carboidrato e não carbo-hidrato.

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, o elemento de composição contra- apenas se hifeniza quando precede elemento começado por vogal, h, r ou s (ex.: contra-argumento, contra-indicação, contra-harmónico, contra-reforma, contra-senha).

Com a aplicação do novo Acordo Ortográfico de 1990 (ver base II e base XVI), o elemento de composição contra- apenas se hifeniza quando precede elemento começado por h ou por a, a mesma vogal em que termina (ex.: contra-harmónico, contra-argumento), aglutinando-se nos restantes casos, havendo duplicação da consoante quando o elemento seguinte começa por r ou s (ex.: contraindicação, contrarreforma, contrassenha).




Costumo usar frequentemente o termo vai vir, apesar de ter a noção que algures alguém me disse que está em desuso, mas que é correcto usar-se, porque se trata do reforço de uma acção. Gostava de saber a vossa opinião.
Do ponto de vista sintáctico e semântico, a locução verbal vai vir está correctamente formada, pois utiliza o verbo ir como auxiliar e o verbo vir como verbo principal, à semelhança de outras construções análogas com este auxiliar para indicar o futuro (ex.: Ele amanhã não vai trabalhar; O atleta vai iniciar a prova). Não se trata de um reforço da acção, mas de uma indicação temporal de uma acção que acontecerá no futuro ou está iminente e é uma construção muito usada, nomeadamente na oralidade, em substituição do futuro do indicativo (ex.: a construção ele vai vir amanhã é mais frequente do que ele virá amanhã, da mesma forma que a construção ele não vai trabalhar é muito mais frequente do que ele não trabalhará).
As locuções verbais com o verbo ir como auxiliar do verbo vir (vai vir) ou do verbo ir (vai ir), e todas as flexões possíveis do verbo auxiliar, são por vezes consideradas desaconselhadas sem que para tal haja outro motivo linguístico pertinente que não o de serem construções mais usadas num registo informal.


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