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carequinha

calva | n. f.

Parte do couro cabeludo sem cabelo....


cheque | n. m.

Documento que representa uma ordem de pagamento à vista sobre casa onde se tem valores....


escalvado | adj. | n. m.

Que se escalvou....


careca | n. 2 g. | n. f. | n. m. | adj. 2 g.

Pessoa calva....


pneu | n. m.

Envoltório deformável e elástico que se prende à jante das rodas de certos veículos e que protege, envolvendo-a uma câmara-de-ar....


piroca | n. f. | adj. 2 g.

Órgão sexual masculino....


pelado | adj. | adj. n. m. | n. m.

Que não tem ou a que se tirou o pêlo....


carecada | n. f.

Corte que deixa o cabelo muito curto....


Ave de rapina (Haliaeetus leucocephalus) da família dos accipitrídeos, de plumagem negra, com cabeça, pescoço e cauda brancos....


barbaças-careca | n. m. 2 núm.

Ave (Gymnobucco calvus) da família dos libiídeos....


Ave passeriforme (Melanocichla calva) da família dos timaliídeos....


Variedade de pessegueiro cujo pêssego tem casca lisa e glabra, sem aderência da polpa ao caroço....



Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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