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cardio-

cardio- | elem. de comp.

Exprime a noção de coração (ex.: cardiopatia)....


cardiorrenal | adj. 2 g.

Que é relativo ao coração e aos rins (ex.: distúrbios cardiorrenais)....


Relativo ao coração e ao tórax (ex.: cirurgia cardiotorácica)....


Relativo a êmbolo com origem no coração (ex.: acidente vascular cerebral cardioembólico)....


Que é relativo ao coração e ao sistema respiratório (ex.: paragem cardiorrespiratória)....


cardiógrafo | n. m.

Aparelho que regista os movimentos do coração....


cardiograma | n. m.

Traçado ou gráfico dos batimentos cardíacos, obtido com o cardiógrafo....


Amolecimento das fibras musculares do coração....


Esclerose, endurecimento do tecido do coração....


Instrumento com o auxílio do qual se examinam as contracções cardíacas....


Restabelecimento do ritmo cardíaco normal, após uma fibrilhação....


Registo dos batimentos cardíacos do feto e das contracções do útero durante o parto....


Traçado ou gráfico dos batimentos cardíacos do feto e das contracções do útero durante o parto....


Aparelho que registra os batimentos cardíacos do feto e as contracções do útero durante o parto....


cardiólogo | n. m.

Especialista em doenças do coração....



Dúvidas linguísticas



Tenho informações de que a palavra adequar é verbo defectivo e portanto, dizer "eu adequo" estaria errado por não existir esta conjugação.
Nem sempre há consenso entre os gramáticos quanto à defectividade de um dado verbo. É o que acontece no presente caso: o Dicionário Aurélio Eletrônico, por exemplo, regista o verbo adequar como defectivo, conjugando-o apenas parcialmente, enquanto o Dicionário Eletrônico Houaiss conjuga o verbo em todas as suas formas. A este respeito convém talvez transcrever o que diz Rebelo Gonçalves (que conjuga igualmente o referido verbo em todas as formas) no seu Vocabulário da Língua Portuguesa (1966: p. xxx):

"3. Indicando a conjugação de verbos defectivos, incluímos nela, donde a onde, formas que teoricamente podem suprir as que a esses verbos normalmente faltam. Critério defensável, parece-nos, porque não custa admitir, em certos casos, que esta ou aquela forma, hipotética hoje, venha a ser real amanhã; e, desde que bem estruturada, serve de antecipado remédio a possíveis inexactidões."

A defectividade verbal ocorre geralmente por razões de pronúncia (por exemplo, para não permitir sequências sonoras estranhas ou desagradáveis ao ouvido dos falantes como *coloro em “Eu coloro com tinta verde.” [leia-se: “Eu estou a colorir com tinta verde” / “Eu estou colorindo com tinta verde”]) ou por razões de significado (nem sempre a ideia transmitida pelo verbo é passível de ser expressa por todas as pessoas gramaticais). No entanto, convém ter em mente, como afirma Rebelo Gonçalves, que o termo (no caso, uma forma verbal) que hoje não passa de uma hipótese, futuramente poderá ser uma realidade.

No caso em análise, será correcta uma frase como "eu adequo a minha linguagem ao público a que me dirijo".




Tenho alguma dificuldade em confirmar qual a forma correcta da(s) palavra(s) cofinanciar (cofinanciamento) ou co-financiar (co-financiamento).
Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, o prefixo co- obriga em geral à utilização do hífen, independentemente da palavra que precede. Assim, deverá escrever co-financiar e co-financiamento.

Segundo o Acordo Ortográfico de 1990, estas palavras deixam de ter hífen: cofinanciar e cofinanciamento.


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