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cantor

eurovisivo | adj.

Relativo à Eurovisão ou ao seu festival da canção (ex.: o cantor sobe hoje ao palco eurovisivo; fãs eurovisivos; festa eurovisiva)....


barítono | n. m.

Cantor cuja voz medeia entre a do baixo e a do tenor....


êxito | n. m.

O que tem bom resultado, boas vendas ou muita popularidade (ex.: este é o último êxito do cantor)....


gaforina | n. f.

Cabelo levantado sobre a testa....


repertório | n. m.

Conjunto das composições representadas por um actor, por um grupo de teatro ou interpretadas por grupo musical, músico ou cantor....


volata | n. f.

Progressão das notas de uma oitava executadas pelo cantor com suma velocidade....


zamparina | n. f.

Usado na locução adverbial à zamparina....


gemedeira | n. f.

Tipo de sextilha popular em que o cantor, antes do último verso, intercala um refrão de interjeições....


diva | n. f.

Cantora célebre....


prima-dona | n. f.

Cantora encarregada do papel principal de uma ópera....


rapsodo | n. m.

Cantor de rapsódias, na Grécia antiga....


tenorino | n. m.

Cantor cuja voz se aproxima à do tenor....


Ritmo bamboleante de alguns cantores de samba....




Dúvidas linguísticas



Deve-se escrever colete em seda vermelha ou colete em seda vermelho?
As duas possibilidades estão correctas; na primeira o adjectivo vermelho qualifica e concorda com o substantivo feminino seda, enquanto na segunda qualifica e concorda com o substantivo masculino colete.



Costumo usar frequentemente o termo vai vir, apesar de ter a noção que algures alguém me disse que está em desuso, mas que é correcto usar-se, porque se trata do reforço de uma acção. Gostava de saber a vossa opinião.
Do ponto de vista sintáctico e semântico, a locução verbal vai vir está correctamente formada, pois utiliza o verbo ir como auxiliar e o verbo vir como verbo principal, à semelhança de outras construções análogas com este auxiliar para indicar o futuro (ex.: Ele amanhã não vai trabalhar; O atleta vai iniciar a prova). Não se trata de um reforço da acção, mas de uma indicação temporal de uma acção que acontecerá no futuro ou está iminente e é uma construção muito usada, nomeadamente na oralidade, em substituição do futuro do indicativo (ex.: a construção ele vai vir amanhã é mais frequente do que ele virá amanhã, da mesma forma que a construção ele não vai trabalhar é muito mais frequente do que ele não trabalhará).
As locuções verbais com o verbo ir como auxiliar do verbo vir (vai vir) ou do verbo ir (vai ir), e todas as flexões possíveis do verbo auxiliar, são por vezes consideradas desaconselhadas sem que para tal haja outro motivo linguístico pertinente que não o de serem construções mais usadas num registo informal.


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