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cactáceo

jumbeba | n. f.

Planta cactácea e opunciácea, também chamada figueira-da-barbária....


palmatória | n. f.

Instrumento com que se castiga batendo na palma da mão....


catinga | n. f.

Formação vegetal xerófila do interior do Nordeste do Brasil (sertão) constituída por arbustos espinhosos e cactáceas. [Pode ser fechada e impenetrável, ou aberta, segundo as condições climáticas e pedológicas.]...


Planta arbustiva (Opuntia ficus-indica), da família das cactáceas, com frutos doces e comestíveis....


opunciácea | n. f. | n. f. pl.

Espécime das opunciáceas....


tuna | n. f.

Designação comum a várias plantas da família das cactáceas....


quiabento | n. m.

Espécie de cactácea também chamada cacto-rosa....


cactácea | n. f. | n. f. pl.

Espécime das cactáceas....


cerrado | adj. | n. m.

Diz-se do tempo quando o nevoeiro ou as nuvens não deixam ver a distância....


nopal | n. m.

Planta arbustiva (Opuntia ficus-indica), da família das cactáceas, com frutos doces e comestíveis....


tabaibeira | n. f.

Planta arbustiva, da família das cactáceas, com frutos doces e comestíveis....


epifilo | adj. | n. f.

Que brota ou se desenvolve na superfície das folhas....


sabra | n. f. | adj. 2 g. n. 2 g.

Planta arbustiva (Opuntia ficus-indica), da família das cactáceas, com frutos doces e comestíveis....


pitaia | n. f.

Designação dada a várias espécies de plantas da família das cactáceas, em especial dos géneros Hylocereus e Selenicereus....


pitaya | n. f.

Designação dada a várias espécies de plantas da família das cactáceas, em especial dos géneros Hylocereus e Selenicereus....


caatinga | n. f.

Formação vegetal xerófila do interior do Nordeste do Brasil (sertão) constituída por arbustos espinhosos e cactáceas (ex.: a caatinga pode ser fechada e impenetrável, ou aberta, segundo as condições climáticas e pedológicas)....


xiquexique | n. m.

Designação dada a várias plantas leguminosas do género Crotalaria, encontradas no Brasil....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber como se deve pronunciar a palavra item: "item" ou "aitem" como tantas vezes se ouve?
O substantivo português item tem origem no advérbio latino item, com o significado "da mesma forma" ou "também" e é usado em enumerações ou listas. Em português, esta palavra pode significar "artigo" ou "uma das partes de algo". Relativamente à pronúncia da parte final da palavra, parece haver alguma oscilação entre uma pronúncia alatinada ['it3m] (em que se lê a consoante m, como em estrangeirismos como modem) e uma pronúncia de acordo com as regras gerais da terminação -em ['itãj] (em que -em se lê como uma vogal nasal, à semelhança de em ou nuvem).

Não há, no entanto, nenhum motivo para pronunciar o i inicial como [ai], pois isso não corresponde à pronúncia desta vogal em português; a pronúncia [ai]tem corresponde a uma influência da pronúncia do inglês (como em iceberg ou em ice tea), que não se justifica neste caso.

Os argumentos acima expostos podem aplicar-se a outros latinismos como idem ou ibidem.




Qual das expressões é a correcta: de forma a ou por forma a? Caso ambas estejam correctas, qual a diferença entre elas e quando usar uma ou outra?
As duas expressões estão correctas e são locuções prepositivas sinónimas, significando ambas “para”, “a fim de” ou “de modo a” e indicando um fim ou objectivo (ex.: procedeu cautelosamente de forma a/por forma a evitar erros), sendo a locução por forma a menos usada que de forma a, como se pode verificar pela pesquisa em corpora e motores de busca na internet. Ambas se encontram registadas em dicionários de língua portuguesa.

Estas duas expressões, construídas com a preposição a, pertencem a um conjunto de locuções (do qual fazem parte de modo a ou de maneira a) cujo uso é desaconselhado por alguns puristas, com o argumento de que se trata de expressões de influência francesa, o que, neste caso, não parece constituir argumento suficiente para as considerar incorrectas. Acresce ainda que, em qualquer dos casos, locuções prepositivas como de/por forma a, de maneira a ou de modo a desempenham a mesma função da preposição para, que neste contexto introduz frases subordinadas infinitivas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para evitar erros), da mesma forma que, com alterações ao nível dos tempos verbais, as locuções conjuncionais de/por forma que, de maneira que ou de modo que desempenham a função da locução conjuncional para que, que neste contexto introduz frases subordinadas finitas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para que evitasse erros). Não parece assim haver motivo para deixar de usar umas ou outras.


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