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cabacinhas

lagenária | n. f.

Género de cucurbitáceas a que pertence a cabaça e o colondro....


purungo | n. m.

O mesmo que cabaça....


afoxé | n. m.

Grupo de foliões, geralmente associados a uma casa de candomblé, que desfila no Carnaval baiano, dançando e cantando em língua africana....


combuca | n. f.

Cabaça de boca grande....


cuiambuca | n. f.

Vasilha feita do fruto da cuieira....


roncadeira | n. f.

Instrumento formado por um pedaço de couro que se ajusta à boca de uma cabaça usado por caçadores para imitar a voz da onça....


nhanhero | n. m.

Instrumento musical de origem fula, com uma única corda, que é tocada com um arco, e uma caixa-de-ressonância constituída por uma cabaça revestida a couro....


balafom | n. m.

Instrumento de percussão, tocado com baquetas, composto por uma série de placas de madeira dispostas em escala sobre cabaças secas, que funcionam como caixa-de-ressonância, típico de certas regiões da África Ocidental....


binda | n. f.

Vasilha pequena para líquidos na África Ocidental....


quimanga | n. f.

Cabaça preparada de modo a nela se arrecadarem objectos, como em caixa ou bolsa....


caculo | n. m.

Gémeo que nasce primeiro, por oposição a cabaça....


cabaceira | n. f.

Planta cucurbitácea que produz cabaças....


cabacinha | n. f. | n. f. pl.

Pequena cabaça....



Dúvidas linguísticas



Se seis meses é um semestre, como se designam cinco meses?
Tal como é referido na resposta quinquimestral, o prefixo de origem latina quinqui- (que indica a noção de “cinco”) é bastante produtivo, sendo possível formar a palavra quinquimestre para designar um período de cinco meses. Esta palavra não se encontra registada em nenhum dos dicionários de língua portuguesa por nós consultados, mas a sua formação respeita as regras morfológicas da língua portuguesa.



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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