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bougainvíllea

cansarina | n. f.

Designação dada a várias plantas trepadeiras nictagináceas do género Bougainvillea, em especial Bougainvillea spectabilis, originárias da América, cultivadas nas regiões temperadas como ornamentais pelas suas grandes brácteas de cores variadas, em especial violáceas ou róseas....


Designação dada a várias plantas trepadeiras nictagináceas do género Bougainvillea, em especial Bougainvillea spectabilis, originárias da América, cultivadas nas regiões temperadas como ornamentais pelas suas grandes brácteas de cores variadas, em especial violáceas ou róseas....


Designação dada a várias plantas trepadeiras nictagináceas do género Bougainvillea, em especial Bougainvillea spectabilis, originárias da América, cultivadas nas regiões temperadas como ornamentais pelas suas grandes brácteas de cores variadas, em especial violáceas ou róseas....


buganvília | n. f.

Designação dada a várias plantas trepadeiras nictagináceas do género Bougainvillea, em especial Bougainvillea spectabilis, originárias da América, cultivadas nas regiões temperadas como ornamentais pelas suas grandes brácteas de cores variadas, em especial violáceas ou róseas....


três-marias | n. f. pl.

Conjunto de três estrelas de brilho semelhante que formam o cinto da constelação de Oríon. (Com inicial maiúscula.)...



Dúvidas linguísticas



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.




Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.

Ver todas