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borboleta

adejante | adj. 2 g.

Esvoaçante (ex.: borboletas adejantes)....


Relativo a lepidopterologia ou ao estudo dos insectos lepidópteros, nomeadamente borboletas....


almirante | n. m. | adj. 2 g.

Borboleta diurna (Vanessa atalanta) da família dos ninfalídeos, com asas castanhas, com manchas pretas, alaranjadas e brancas....


argo | n. m.

Espécie de borboleta....


falena | n. f.

Designação dada a várias espécies de borboletas nocturnas da família dos geometrídeos....


ropalócero | adj. | n. m. | n. m. pl.

Divisão de insectos lepidópteros, que engloba as borboletas....


medley | n. m.

Prova ou prática em que um nadador executa percursos em mariposa, costas, bruços e crol....


papilionídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos papilionídeos....


adónis | n. m. 2 núm.

Borboleta do género hespéria....


borboletice | n. f.

Modos ou movimentos de borboleta....


danaide | n. f. | n. f. pl.

Borboleta....


íris | n. m. 2 núm. | n. f. 2 núm.

Espécie de borboleta diurna....


piéride | n. f. | n. f. pl.

Borboleta branca....


urânia | n. f.

Género de lepidópteros da América do Sul e da América Central, que compreende grandes borboletas de cores brilhantes....


vanessa | n. f.

Designação dada a várias espécies de borboletas diurnas do género Vanessa da família dos ninfalídeos, de cores brilhantes....


borboletista | n. 2 g.

Nadador que pratica ou é especialista no estilo de mariposa. (Equivalente no português de Portugal: mariposista.)...


mariposista | n. 2 g.

Nadador que pratica ou é especialista no estilo de mariposa. (Equivalente no português do Brasil: borboletista.)...



Dúvidas linguísticas



Na conjugação do verbo ver numa frase que começa com "se", qual das opções é a correta: "Se ela vir você aqui, ela vai ficar brava". ou "Se ela ver você aqui..."?

Na frase que menciona, a forma correcta é virSe ela vir você aqui, ela vai ficar brava. –, forma de ver no futuro do conjuntivo (futuro do subjuntivo, no Brasil) e não no condicional (que seria veria: Não sabia se ela veria o filme).

O futuro do conjuntivo (ou do subjuntivo) é um tempo verbal que apresenta uma acção futura como possível ou hipotética, geralmente em orações subordinadas. Assim, a frase Se ela vir você aqui, ela vai ficar brava é composta por uma oração principal (ela vai ficar brava) e por uma oração subordinada condicional (se ela vir você aqui), que traduz a tal acção hipotética ou possível. Normalmente, este tempo é conjugado com as mesmas formas do infinitivo pessoal ou flexionado (ver exemplos de comer, abaixo) mas há um conjunto de verbos considerados irregulares em que tal não acontece, como ver, vir ou fazer, por exemplo:

O facto de ele não ver isto pode prejudicar o trabalho. (infinitivo pessoal do v. ver, irregular)
Se ele não vir isto pode prejudicar o trabalho. (futuro do conjuntivo do v. ver, irregular)

O facto de ele não vir pode prejudicar o trabalho. (infinitivo pessoal do v. vir, irregular)
Se ele não vier pode prejudicar o trabalho. (futuro do conjuntivo do v. vir, irregular)

O facto de tu não fazeres isto pode prejudicar o trabalho. (infinitivo pessoal do v. fazer, irregular)
Se tu não fizeres isto podes prejudicar o trabalho. (futuro do conjuntivo do v. fazer, irregular)

O facto de nós não comermos pode prejudicar o trabalho. (infinitivo pessoal do v. comer, regular)
Se nós não comermos podemos prejudicar o trabalho. (futuro do conjuntivo do v. comer, regular)





Qual das expressões é a correcta: de forma a ou por forma a? Caso ambas estejam correctas, qual a diferença entre elas e quando usar uma ou outra?
As duas expressões estão correctas e são locuções prepositivas sinónimas, significando ambas “para”, “a fim de” ou “de modo a” e indicando um fim ou objectivo (ex.: procedeu cautelosamente de forma a/por forma a evitar erros), sendo a locução por forma a menos usada que de forma a, como se pode verificar pela pesquisa em corpora e motores de busca na internet. Ambas se encontram registadas em dicionários de língua portuguesa.

Estas duas expressões, construídas com a preposição a, pertencem a um conjunto de locuções (do qual fazem parte de modo a ou de maneira a) cujo uso é desaconselhado por alguns puristas, com o argumento de que se trata de expressões de influência francesa, o que, neste caso, não parece constituir argumento suficiente para as considerar incorrectas. Acresce ainda que, em qualquer dos casos, locuções prepositivas como de/por forma a, de maneira a ou de modo a desempenham a mesma função da preposição para, que neste contexto introduz frases subordinadas infinitivas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para evitar erros), da mesma forma que, com alterações ao nível dos tempos verbais, as locuções conjuncionais de/por forma que, de maneira que ou de modo que desempenham a função da locução conjuncional para que, que neste contexto introduz frases subordinadas finitas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para que evitasse erros). Não parece assim haver motivo para deixar de usar umas ou outras.


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