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bocejares

desdormido | adj.

Diz-se de quem não dormiu e anda bocejando....


oscitante | adj. 2 g.

Que oscita ou boceja....


Distensão voluntária dos membros, com retorsão do tronco e talvez bocejo prolongado....


bocejo | n. m.

Abrimento involuntário de boca....


boquejo | n. m.

Acto de boquejar....


bocejar | v. intr. | v. tr.

Fazer bocejo....


escâncara | n. f.

Estado daquilo que é patente ou do que está à vista....


boca | n. f. | n. m. | interj.

Orifício e cavidade entre os lábios e a faringe, que forma a primeira parte do aparelho digestivo e na qual estão contidos....


bocejável | adj. 2 g.

Que pode fazer bocejar....


bocejado | adj.

Que se disse entre bocejos....



Dúvidas linguísticas



Havermos: usa-se hífen entre o r e o m ou escreve-se tudo junto?
As flexões do infinitivo pessoal ou do futuro do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) não se grafam com hífen (ex.: darmos, fazermos, partirmos, havermos).



Há uma espécie de competição na qual são realizadas três provas de três diferente esportes e que recebe o nome de triátlon. Qual seria a definição para uma competição com dois esportes distintos: diátlon ou biátlon?
Como pode constatar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, uma competição que reúne duas provas distintas pode ser referida como diatlo, diátlon, biatlo ou biátlon. Estas duas últimas formas são consideradas hibridismos, uma vez que o elemento de formação bi- é de origem latina (bis, que significa “duas vezes”) e -atlo/-átlon é de origem grega (áthlon, que significa “prova desportiva”). Os hibridismos são geralmente desaconselhados pelos gramáticos, daí que as formas diatlo e diátlon sejam consideradas preferenciais, uma vez que o elemento compositivo di- é, tal como -atlo/-átlon, de origem grega.

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