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bilhetinho

BI | sigla

Sigla de bilhete de identidade....


câmbio | n. m.

Permutação, escambo....


missiva | n. f.

Carta, epístola ou bilhete que se manda a alguém....


módulo | n. m.

Semidiâmetro de uma coluna (tomado como medida reguladora das proporções arquitectónicas)....


pule | n. f.

Bilhete de aposta nas corridas de cavalos....


bilheteria | n. f.

Local onde se vendem bilhetes. (Equivalente no português de Portugal: bilheteira.)...


tíquete | n. m.

Bilhete ou senha que permite o direito de admissão a um lugar ou o acesso a um serviço....


boletim | n. m.

Pequena notícia que se expõe ao público....


gasparinho | n. m.

A mais pequena das fracções em que se divide um bilhete de lotaria....


picador | adj. | n. m.

Que pica....


rifa | n. f.

Sorteio de objectos por meio de bilhetes numerados....


bilhetagem | n. f.

Sistema de emissão, venda e validação de bilhetes (ex.: bilhetagem electrónica)....


pendura | n. f. | n. 2 g.

Acto de pendurar ou de se pendurar....


obliteradora | n. f.

Máquina empregada na obliteração ou marcação de selos, bilhetes, senhas, etc., para impedir a sua reutilização....


bilhetada | n. f.

Grande porção de bilhetes....


bilhete | n. m.

Escrito curto, em forma de carta sem cerimónia....


bilheteira | n. f.

Salva ou prato para cartões ou bilhetes-de-visita....


bilheteiro | n. m.

O que vende bilhetes ao público, nos teatros, etc....


torpedo | n. m.

Engenho automotor submarino, carregado de explosivo, utilizado contra alvos marítimos por navios ou aeronaves....



Dúvidas linguísticas



Colibri diz-se: Culibri? ou Colibri (com o som do -o- aberto)? Li que a sílaba acentuada é a última? Sendo aguda, que som tem a sílaba Co-? E porquê, ou seja qual é a regra para a pronunciação desta palavra?
Na questão colocada, está em causa a qualidade da vogal de uma sílaba átona, e não a sua acentuação (a palavra é sempre acentuada na última sílaba: colibri).

A letra o pode corresponder ao som [o], como em avô ou dor, ao som [ɔ], como em avó ou corda, ou ao som [u], como em comida ou carro.

No português europeu, como regra geral (com muitas excepções), as vogais que não pertencem a uma sílaba tónica são elevadas. Por exemplo, no caso da vogal o das palavras corda e cordão, o som [ɔ] (vogal mais baixa) da palavra corda (com acento tónico em cor) passa a pronunciar-se [u] (vogal mais alta) em cordão pois a sílaba tónica passou a ser a última cordão. Esta regra geral pode aplicar-se a colibri (como a sílaba tónica é bri, a sílaba co- pode pronunciar-se [ku]), mas no caso desta palavra, há informação lexical, isto é, relativa à própria palavra e não às regras mais gerais da língua, que faz com que, por motivos etimológicos ou outros, a maioria dos falantes pronuncie [kɔ]libri. Esta é então também a pronúncia registada no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia da Ciências/Verbo e, posteriormente, no Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora.




Como se deve dizer: alcoolemia ou alcoolémia?
Apesar de a forma esdrúxula alcoolémia ser bastante usual hoje em dia, a forma alcoolemia é considerada mais correcta e vernácula, porque segue as regras de acentuação das palavras formadas com o elemento de origem grega –emia (derivado do grego haîma, -atos, que significa “sangue”, a que se junta o sufixo tónico -ia), cujo acento de intensidade recai na sílaba mi.

Embora -emia seja um sufixo formador de palavras do português, esta sequência já surgia em grego em palavras graves como anaimía (que deu origem a anemia) ou euaimía (que deu origem a euemia).

O mesmo se aplica a outras palavras como glicemia/glicémia, hiperemia/hiperémia, septicemia/septicémia, muito frequentemente tomadas como palavras esdrúxulas, mas cuja origem e formação pressupõem a acentuação na penúltima sílaba.


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