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beata

igrejeiro | adj.

Frequentador de igrejas; santarrão; beato....


rezadeiro | adj.

Que reza muito; que é muito beato....


altareiro | n. m.

Aquele que adorna os altares....


beata | n. f.

Mulher beatificada pela Igreja....


beataria | n. f.

Conjunto de beatos....


beatice | n. f.

Devoção religiosa fingida....


beatilha | n. f.

Touca branca (de beata que vivia em comunidade)....


chica | n. f.

Parte final de cigarro ou charuto, depois de fumado. (Equivalente no português de Portugal: beata.)...


sacrista | n. 2 g.

Pessoa que tem a seu cargo a sacristia, o arranjo de uma igreja, o serviço de ajudante à missa, etc....


guimba | n. f.

Parte final de cigarro ou charuto, depois de fumado. (Equivalente no português de Portugal: beata.)...


pucho | n. m.

Ponta de cigarro ou de charuto....


xepa | n. f.

Comida de quartel....


bia | n. f.

Ponta de cigarro ou de charuto, depois de fumado....


prisca | n. f.

Ponta de cigarro ou de charuto, depois de fumado....


papa-novenas | n. 2 g. 2 núm.

Pessoa que se finge de beata....




Dúvidas linguísticas



Quero saber se a palavra sarro é oxítona ou paroxítona.
A palavra sarro é uma palavra grave ou paroxítona, pois tem o acento de intensidade na penúltima sílaba (foneticamente a sílaba acentuada é ['sa]; na divisão silábica para translineação, a sílaba é sar-).



Devo dizer em Porto Moniz ou no Porto Moniz (Porto Moniz é um município)?
Como poderá verificar na resposta topónimos com e sem artigos, esta questão não pode ter uma resposta peremptória, pois as poucas e vagas regras enunciadas por alguns prontuários têm muitos contra-exemplos.

No caso de Porto Moniz, este topónimo madeirense enquadra-se na regra que defende que não se usa geralmente o artigo com os nomes das cidades, localidades e ilhas, regra que tem, contudo, muitas excepções. Nesse caso, seria mais indicado em Porto Moniz.

Por outro lado, não pode ser ignorado o facto de os falantes madeirenses geralmente colocarem artigo neste caso (no Porto Moniz, mas também no Porto da Cruz ou no Porto Santo, outros dois casos em que o mesmo problema se coloca). Do ponto de vista lógico, e uma vez que a regras das gramáticas são vagas, este pode ser o melhor critério para decidir utilizar o artigo com este topónimo.

Pelos motivos acima apontados, pode afirmar-se que nenhuma das duas opções está incorrecta, uma (em Porto Moniz) seguindo as indicações vagas e pouco fundamentadas de algumas gramáticas, outra (no Porto Moniz) podendo ser justificada pelo facto de os habitantes da própria localidade utilizarem o artigo antes do topónimo e também pelo facto de a palavra Porto ter origem num nome comum a que se junta uma outra denominação (no caso, o antropónimo Moniz que, segundo José Pedro Machado, no Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa, corresponde a “um dos mais antigos povoadores da ilha”).


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