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bagacito

alvergue | n. m.

Tanque do lagar em que se apura o azeite que solta o bagaço....


escotilha | n. f.

Alçapão que serve de entrada para os porões e cobertas do navio....


troça | n. f.

Acto ou efeito de troçar....


cardaço | n. m.

Resíduo das uvas, depois de pisadas e de extraído o vinho....


comboia | n. f.

Cesto grande, com varais, para transporte de bagaço nos engenhos de bangué....


cadraço | n. m.

Resíduo das uvas, depois de pisadas e de extraído o vinho....


cincho | n. m.

Molde onde se aperta o queijo....


gravela | n. f.

Bagaço seco da uva....


vinhaço | n. m.

Balsa ou pé, bagaço de uvas que contém ainda muito vinho....


bagaceiro | n. m. | adj.

Aquele que remove o bagaço....


bagaço | n. m.

Resíduo de frutos ou de qualquer outra substância que foi espremida (ex.: bagaço de azeitona; bagaço de cana-de-açúcar; bagaço de uvas)....


brulho | n. m.

Bagaço de azeitona....


burusso | n. m.

Resíduo de frutos espremidos....


travia | n. f.

Massa de farelo e bagaço para os porcos....


fúsel | adj. n. m.

Diz-se de ou óleo que é produzido a partir da fermentação alcoólica e tem usos industriais (ex.: o bagaço e o óleo fúsel são subprodutos da cana-de-açúcar; estimaram a produção de 2,5 litros de fúsel por cada 1000 litros de álcool)....


bagacina | n. f.

Conjunto de fragmentos sólidos de rocha basáltica, geralmente de tamanho entre 0,5 e 5 centímetros, resultantes de projecções de lava (ex.: chão de bagacina; extracção de bagacina)....



Dúvidas linguísticas



Não será a palavra revivalismo portuguesa? Porque não existe no dicionário? Será um estrangeirismo? Mas quantos não foram já "absorvidos" por tão correntes no português escrito e falado?
A palavra revivalismo, apesar de não se encontrar na nomenclatura do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, encontra-se registada noutros dicionários de língua portuguesa como, por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, Lisboa, 2001). Deriva da palavra inglesa revivalism e refere-se ao ressurgimento de ideias, modas ou tendências que fizeram parte do passado.



Na frase Estás em casa?, ao respondermos Estou, sim, a vírgula deve aparecer na resposta ou não? Outro exemplo: Queres? e a resposta: Quero sim.
Segundo alguns gramáticos, como Celso Cunha e Lindley Cintra na Nova Gramática do Português Contemporâneo (14.ª ed., Lisboa, Edições João Sá da Costa, 1998, p. 646), a vírgula deve ser usada em frases curtas deste tipo, sendo uma forma de realçar a resposta afirmativa (já contida nas formas verbais estou e quero) à questão colocada. De facto, as frases são afirmativas quando não têm uma partícula de negação; o advérbio de afirmação sim não está, por isso, a modificar directamente o verbo, como estariam os advérbios destacados em frases como Não estou ou Quero urgentemente, sendo antes usado como forma de enfatizar ou intensificar toda a oração.

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