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açulas

açulador | adj. n. m.

Que ou o que açula....


açulado | adj.

Que se açulou ou que recebeu incitamento....


acebar | v. tr.

Provocar ou incitar a morder (ex.: acebar os cães)....


acirrar | v. tr.

Irritar acintemente; açular....


açodar | v. tr. e pron. | v. tr.

Aumentar o ritmo, a velocidade; tornar(-se) mais ágil, mais rápido....


açular | v. tr.

Provocar ou incitar a morder ou a atacar (ex.: açular o cão)....


afilar | v. tr.

Adelgaçar, tornar afiado....


arremeter | v. intr. | v. tr.

Atacar com ímpeto....


assolar | v. tr.

Arruinar, destruir, estragar....


desaçaimar | v. tr.

Tirar o açaime a (ex.: desaçaimar o cão)....


estumar | v. tr.

Açular ou estimular (cães)....


incitar | v. tr.

Dar incentivo ou coragem a alguém para fazer ou levar a efeito alguma coisa....


instigar | v. tr.

Incitar, induzir, aconselhar....




Dúvidas linguísticas



Será que me poderiam ajudar a perceber qual é o origem etimológica mais provável da palavra (apelido) Malafaia?
No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, regista-se a hipótese de o apelido Malafaia poder estar relacionado com o topónimo Malafaia (concelho de Arruda dos Vinhos, distrito de Lisboa); este último, por sua vez, é de origem obscura.



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).

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