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avestruzes

camelornito | n. m.

Nome das aves semelhantes à avestruz....


dromórnito | n. m.

Denominação comum a aves que não voam e só correm, como a avestruz, a ema, etc....


iândom | n. m.

Espécie de avestruz americana....


gorá | n. m.

Instrumento dos indígenas sul-africanos formado por uma tripa retesada num arco e que se faz vibrar soprando-a fortemente por uma pena de avestruz....


avestruzeiro | adj. n. m.

Que ou quem se dedica à caça de avestruz....


estômago | n. m.

Órgão do aparelho digestivo, em forma de bolsa, onde o bolo alimentar é digerido, situado abaixo do diafragma, no lado esquerdo do abdómen, entre o esófago e o duodeno....


guaripé | n. m.

Grande ave corredora sul-americana (Rhea americana) da família dos reídeos, de plumagem acinzentada ou acastanhada, parecida com a avestruz, mas mais pequena....


xuri | n. m.

Grande ave corredora sul-americana (Rhea americana) da família dos reídeos, de plumagem acinzentada ou acastanhada, parecida com a avestruz, mas mais pequena....


estrutionídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Família de grandes aves corredoras, não voadoras, que inclui as avestruzes....


avestruz-comum | n. m. ou f.

Ave corredora estrutioniforme (Struthio camelus) da família dos estrutionídeos que vive em bandos, nas estepes e nos desertos africanos, de asas reduzidas, inaptas para o voo, mas capaz, graças às suas pernas longas e fortes, de correr a uma velocidade de até 40 quilómetros por hora....


avestruz-somali | n. m. ou f.

Ave corredora estrutioniforme (Struthio molybdophanes) da família dos estrutionídeos....


vestigial | adj. 2 g.

Diz-se de órgão ou estrutura cuja função principal, presente em espécies ancestrais, se perdeu ou modificou (ex.: as asas vestigiais das avestruzes e dos pinguins)....


nandu | n. m.

Grande ave corredora sul-americana (Rhea americana) da família dos reídeos, de plumagem acinzentada ou acastanhada, parecida com a avestruz, mas mais pequena....


nandu-grande | n. m.

Grande ave corredora sul-americana (Rhea americana) da família dos reídeos, de plumagem acinzentada ou acastanhada, parecida com a avestruz, mas mais pequena....


avestruz | n. m. ou f.

Grande ave corredora estrutioniforme (Struthio camelus) da família dos estrutionídeos, que vive em bandos, nas estepes e nos desertos africanos, de pescoço e patas claros e restante plumagem preta no macho adulto e acinzentada na fêmea, com dois dedos em cada pata e de asas reduzidas, inaptas para o voo, capaz, graças às suas pernas longas e fortes, de correr a uma velocidade de até 40 quilómetros por hora....


casuar | n. m.

Designação comum às aves corredoras do género Casuarius, menores que a avestruz e dotadas de uma protuberância na cabeça....


ratita | adj. 2 g. | n. f. | n. f. pl.

Grupo de aves que perderam a capacidade de voar ao longo da sua evolução, como avestruzes, emas, casuares ou quivis, dotadas de esterno achatado, asas atrofiadas e membros inferiores compridos e robustos....


ratite | adj. 2 g. | n. f. | n. f. pl.

Grupo de aves que perderam a capacidade de voar ao longo da sua evolução, como avestruzes, emas, casuares ou quivis, dotadas de esterno achatado, asas atrofiadas e membros inferiores compridos e robustos....


estrutioniforme | adj. 2 g. | n. m. | n. m. pl.

Ordem de aves corredoras, com asas atrofiadas e membros inferiores robustos, que compreende as avestruzes....



Dúvidas linguísticas



Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.




Gostaria de saber se, se eu escrever como escrevia anteriormente (com a ortografia anterior ao Acordo Ortográfico), está ortograficamente errado ou também é aceite? Exemplo: "correcto" ou "correto"? Qual deles está oficialmente? Ou estarão os dois?
Quando o novo Acordo Ortográfico estiver em vigor em Portugal, apenas a forma "correto" será considerada ortograficamente certa, correspondendo a forma "correcto" a uma grafia anterior à vigência do acordo, uma vez que este preconiza que não sejam escritas as consoantes que não são proferidas na chamada norma culta (base IV, 1.º, alínea b).
O utilizador da língua pode optar por utilizar a nova ortografia ou não, uma vez que não pratica qualquer ilícito contravencional, isto é, manter a ortografia anterior ao novo Acordo Ortográfico não tem qualquer consequência legal, mesmo após o período de transição de 6 anos previsto legalmente (em Portugal). No entanto, quando houver uma generalização da nova ortografia, nomeadamente na comunicação social e em contexto escolar, pode ser importante e útil a aprendizagem dessa nova ortografia por motivos sociais e profissionais. A partir de determinada altura, a noção de erro ortográfico vai abranger formas que actualmente são práticas correntes, da mesma forma que actualmente são considerados erros ortográficos práticas ortográficas alteradas pelo Acordo de 1945 (como diccionário ou sciência), ou pela alteração de 1973 (como pràticamente ou sòzinho).


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