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avessem

avessado | adj.

Que está do avesso ou às avessas....


carnaz | n. m.

Parte da pele que esteve em contacto com a carne do animal, por oposição a flor....


festo | n. m.

Dobra ao meio de uma peça de tecido, em todo o seu comprimento....


avessia | n. f.

Qualidade de avesso....


desriso | n. m.

Jeito de rosto avesso ao riso....


envés | n. m.

Avesso; o inverso (em oposição a cara, face)....


envesso | n. m.

Acto de envessar....


revesilho | n. m.

Trabalho na perna da meia para a estreitar....


vessas | n. f. pl.

Avessas....


virado | adj. | n. m.

Volvido....


contrário | adj. | n. m.

Que tem ou mostra a maior diferença possível em relação a outra coisa....


avessedo | adj. n. m.

Diz-se de ou lugar, geralmente encosta de montanha, do lado do norte, onde geralmente não bate o sol....


perverso | adj. | adj. n. m.

Que tem péssimas qualidades morais....


avesso | adj. | n. m. | n. f.

Que é contra ou que discorda....


etiqueta | n. f.

Cerimonial da corte....


revés | n. m.

Lado oposto ao que se apresenta primeiro ou ao principal....



Dúvidas linguísticas



Quando nos referimos ao Município de Pombal ou à vila qual a forma correcta de dizer? "Estou no Pombal" ou "Estou em Pombal". Ambas as formas podem estar correctas?
De acordo com pesquisas em corpora e em motores de pesquisa na Internet, o topónimo Pombal é mais utilizado sem o artigo masculino (ex.: mora em Pombal; é originário de Pombal), apesar de haver algumas ocorrências com o artigo (ex.: vive no Pombal; regressou ontem do Pombal).



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).


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