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auríssemos

Com suma discrição, geralmente em relação ao que se não pode ou não se deve dizer em voz alta (ex.: fazer uma revelação ab ore ad aurem)....


Pensamento do Salmista, que se cita a propósito daqueles em quem as paixões abafaram a voz da razão....


aurático | adj.

Relativo a ou que contém aura....


oira | n. f.

O mesmo que oura....


aura | n. f.

Vento brando e agradável....


clima | n. m.

Conjunto de condições e fenómenos atmosféricos que caracterizam o estado médio do tempo numa região em determinado período (ex.: clima ameno; clima continental; clima temperado; clima tropical)....


auriforme | adj. 2 g.

Que tem forma de orelha (ex.: conchas bivalves auriformes)....


oressa | n. f.

Vento fraco e intermitente....


aurécia | n. f.

Aragem fresca dos campos, depois de regados, em manhãs de Verão....


oura | n. f.

Sensação ilusória de movimento do corpo ou movimento à volta do corpo....


aurir | v. intr.

Fugir alucinadamente....


haurir | v. tr.

Consumir a totalidade de....


desaurir | v. intr.

Fugir alucinadamente....


aurido | adj.

Que perdeu o uso da razão....


haurido | adj.

Que se consumir ou esgotou (ex.: recursos hauridos)....


Expressão de Virgílio; emprega-se esta frase para condenar a ambição insaciável de riqueza....



Dúvidas linguísticas



Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.




Os pronomes de tratamento (como V. exa.) devem ser inscritos em maiúsculas ou minúsculas?
As formas de tratamento são palavras ou locuções que o falante usa para interpelar a(s) pessoa(s) ou entidade(s) a quem se dirige.

Esta categoria inclui os pronomes pessoais de segunda pessoa (tu, vós), e ainda os pronomes de tratamento, isto é, outros pronomes pessoais de segunda pessoa (você, vocês) e também palavras e locuções (ex.: Excelência, o senhor, Vossa Senhoria) que obrigam à concordância do verbo com a terceira pessoa (ex.: você foi incorrecto, o senhor está bem?).

As formas de tratamento são usualmente grafadas em maiúsculas (ex.: Vossa Alteza), excepto quando se trata de pronomes pessoais ou de locuções como o senhor, a senhorita (ex.: você vem connosco; a menina pode dizer-me as horas?).


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