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augusta

augustano | adj.

Relativo a Caio Octávio Augusto (63 a.C.-14 d.C.), primeiro imperador romano, ou ao seu tempo....


Palavras com que, no teatro antigo, se anunciava o fim da representação; foram também as últimas palavras de Augusto antes de expirar....


augusto | adj. | n. m.

Digno de respeito e veneração....


Palavras atribuídas a Octávio Augusto, segundo Suetónio; convém ir devagar para executar mais depressa um trabalho bem feito....


Verso de Ovídio, exilado pelo imperador Augusto e abandonado pelos seus amigos; o sentido deste verso completa-se com o que se lhe segue: "tempora si fuerint nubila solus eris"....


Passo de Virgílio, em que o poeta, sob o nome do pastor Títiro, conta a outro pastor que obteve de Augusto a restituição do seu património....


mecenas | n. m. 2 núm.

Protector dos literatos e das letras....


mecenato | n. m.

Protecção ou apoio financeiro às artes e letras, ou aos seus cultores, concedido por pessoas ou instituições....


octaviano | adj.

Relativo a Caio Octávio Augusto (63 a.C.-14 d.C.), primeiro imperador romano, ou ao seu tempo....


augustal | adj. 2 g. | n. f.

Relativo a Caio Octávio Augusto (63 a.C.-14 d.C.), primeiro imperador romano, ou ao seu tempo (ex.: política augustal)....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Está errado escrever compania ou companhia?
A grafia correcta é companhia (cuja definição poderá encontrar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, seguindo a hiperligação).

Esta é uma dúvida frequente em falantes da variedade do português do Brasil, provavelmente pelo facto de ser comum nesta variedade uma certa despalatalização da consoante nasal palatal equivalente ao dígrafo nh.

Este facto faz com que no Dicionário Priberam a forma *compania seja uma das grafias erradas mais pesquisadas (a correcção feita pelo FLiP apresenta companhia como primeira sugestão de pesquisa).


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