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assolava

pneumónica | n. f.

Gripe epidémica que assolou a Europa a seguir à Primeira Guerra Mundial....


talador | adj. n. m.

Que ou aquele que tala, assola ou devasta....


assolador | adj. n. m.

Que, aquele ou aquilo que assola....


açulado | adj.

Que se açulou ou que recebeu incitamento....


açular | v. tr.

Provocar ou incitar a morder ou a atacar (ex.: açular o cão)....


afligir | v. tr., intr. e pron. | v. tr.

Causar ou sentir aflição ou inquietação....


assolar | v. tr.

Arruinar, destruir, estragar....


talar | v. tr.

Sulcar um campo para o desalagar; drenar a superfície....


degastar | v. tr.

Causar destruição....


verde | adj. 2 g. | n. m. | adj. 2 g. n. m. | adj. 2 g. n. 2 g.

Que é de uma cor produzida pela combinação do amarelo com o azul, muito espalhada no reino vegetal....


depredar | v. tr.

Fazer depredações....


desolar | v. tr. | v. pron.

Causar desolação....


devastar | v. tr.

Causar destruição....


infestar | v. tr.

Fazer grandes estragos em (assolando ou devastando)....



Dúvidas linguísticas



Diz-se o meu cabelo foi corto ou o meu cabelo foi cortado?
O verbo cortar apenas admite o particípio passado cortado, pelo que, das frases que refere, a única correcta é o meu cabelo foi cortado.



As palavras Aveiro e petrologia lêem-se uma com o a aberto e a outra com o e aberto. Reparo no entanto a falta de acentuação. Será que isto se deverá à etimologia das palavras?
A acentuação gráfica das palavras em português não serve para indicar a qualidade das vogais, mas sim para marcar a sílaba tónica. Assim, Aveiro e petrologia não têm acento gráfico porque se trata de palavras graves (acentuadas nas sílabas -vei- e -gi-, respectivamente), que, de um modo geral, não são acentuadas graficamente no sistema ortográfico português.

O facto de a primeira poder ser lida com um a aberto e a segunda com um e aberto (embora a pronúncia de petrologia com e central fechado, como o e de se, seja muito mais comum no português europeu) não implica a necessidade de uso de diacrítico. Veja-se, a título de exemplo, o caso dos homógrafos forma (ó) e forma (ô), a que correspondem sentidos e produções fonéticas diferentes, mas cuja distinção é feita através do contexto em que ocorrem e não através do uso de acentuação gráfica (o Acordo Ortográfico de 1990 indica que o uso do acento circunflexo é facultativo no caso destes homógrafos).

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, há casos excepcionais de uso dos acentos gráficos, sempre em sílabas tónicas, para distinção entre palavras homónimas com categorias morfossintácticas diferentes (ex.: pelo [preposição] / pêlo [nome] ; para [preposição] / pára [forma do verbo parar]). O Acordo de 1990 prevê que o acento distintivo nos exemplos acima mencionados seja eliminado, mas mantém-no no caso de por [preposição] / pôr [verbo].


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