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asfodeláceo

fórmio | n. m.

Planta (Phormium tenax) da família das asfodeláceas, nativa da Oceânia, de que se extrai fibra têxtil....


asfodelácea | n. f. | n. f. pl.

Espécime das asfodeláceas....


foguete | n. m.

Peça pirotécnica que, subindo alto, estraleja ou verte fogos de cores....


lírio-tocha | n. m.

Planta herbácea (Kniphofia uvaria), vivaz, da família das asfodeláceas, de folhas longas, finas e glabras, flores tubulares dispostas em espiga, geralmente cor de laranja, originária da África do Sul....


Planta herbácea (Kniphofia uvaria), vivaz, da família das asfodeláceas, de folhas longas, finas e glabras, flores tubulares dispostas em espiga, geralmente cor de laranja, originária da África do Sul....


Planta (Phormium tenax) da família das asfodeláceas, nativa da Oceânia, de que se extrai fibra têxtil....



Dúvidas linguísticas



Por que motivo algumas palavras fazem o diminutivo com S e outras com Z?
Entre os sufixos mais produtivos para a formação de diminutivos encontram-se -inho e -zinho. Desta forma, poderá, por exemplo, formar as palavras livrinho (livro + -inho) e livrozinho (livro + -zinho). Só poderá haver um -s- num diminutivo se a palavra primitiva já o contiver, pois não há, em português, um sufixo -sinho. Por exemplo, nas palavras adeusinho ou vasinho há um -s- porque as palavras são formadas de adeus ou vaso + -inho.



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


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