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arrependa

cabisbaixo | adj.

Que traz a cabeça baixa, inclinada....


impenitente | adj. 2 g.

Que se acha em estado de impenitência....


quão | adv. | conj.

Indica grau ou intensidade, em frases interrogativas (ex.: quão dispendioso é?)....


De modo contrito, arrependido (ex.: lamentar contritamente)....


contrito | adj.

Cheio de arrependimento ou pena....


arrepeso | adj. | n. m.

Arrependido....


penitência | n. f.

Qualquer acto de mortificação interior ou exterior....


repeso | n. m. | adj.

Acto de repesar....


yom kippur | n. m.

Dia santo do calendário judaico, que celebra o arrependimento, a expiação e o perdão dos pecados. (Geralmente com inicial maiúscula.)...


metanóia | n. f.

Mudança no pensamento ou no sentimento....


madalena | n. f.

Pecadora arrependida e chorosa....


contrição | n. f.

Dor profunda por ter cometido pecado....


penitente | adj. 2 g. n. 2 g. | n. m.

Que ou pessoa que se arrepende, que faz penitência, que se arrepende de ter pecado....


arrependido | adj. n. m. | adj.

Que ou quem se arrependeu....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Por vezes somos abordados desta forma: Deseja um café? Sim senhora, trago-lhe já. Sendo eu um indivíduo do sexo masculino, qual é a resposta correcta para esta questão e quais os erros que estão em causa?
As palavras senhor ou senhora são usadas como formas de tratamento de cortesia em relação a alguém a quem nos dirigimos. Assim, devem concordar em género e número com o destinatário da mensagem (ex.: As senhoras desejam chá? [sendo o destinatário feminino plural]; O senhor dá-me licença? [sendo o destinatário masculino singular]).

Na frase em questão na sua dúvida, trata-se de uma resposta dada coloquialmente (ex.: sim, senhora, trago-lhe já; não, senhores, não podem fazer isso), mas que mantém a forma de tratamento e deve obedecer à concordância lógica com o destinatário, pelo que a frase deverá ser, com um destinatário do sexo masculino, Sim, senhor, trago-lhe já.


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