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areado

areado | adj.

Coberto de areia....


flavífluo | adj.

Diz-se dos rios que correm sobre areias douradas....


nerítico | adj.

Diz-se de um depósito marinho constituído por seixos, cascalho, areia, vasa e lama que se acumulam no planalto continental....


acrecivo | adj.

Relativo a acreção ou em que há acreção (ex.: as areias depositam-se e formam um litoral essencialmente acrecivo)....


psamófilo | adj.

Que prefere solos arenosos (ex.: protozoários psamófilos; tojais psamófilos)....


Que tem conchas; que é feito de conchas (ex.: areia conchífera)....


aluvião | n. f.

Matéria qualquer (terras, areia, lodo) que se acumula pela acção das correntes e forma terreno onde existia água....


arnado | n. m.

Lugar arenoso e estéril....


arnal | adj. 2 g. | n. m.

Relativo à areia....


arneiro | n. m.

Lugar arenoso e estéril....


areinho | n. m.

Pequeno areal, à beira de um rio....


arena | n. f.

Parte central do recinto onde se lidam touros....


arenata | n. f.

Pedra em cuja composição entram grãos de areia....


arenato | adj. | n. m.

Em cuja composição entra areia....


argamassa | n. f.

Cimento feito com cal, areia e água....



Dúvidas linguísticas



Será que me poderiam ajudar a perceber qual é o origem etimológica mais provável da palavra (apelido) Malafaia?
No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, regista-se a hipótese de o apelido Malafaia poder estar relacionado com o topónimo Malafaia (concelho de Arruda dos Vinhos, distrito de Lisboa); este último, por sua vez, é de origem obscura.



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


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