PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

arbóreas

dendrólito | n. m.

Planta arbórea petrificada, fóssil....


mussiro | n. m.

Planta arbustiva ou arbórea (Olax dissitiflora) da família das olacáceas, de copa arredondada, com folhas lanceoladas, coriáceas e glabras, flores brancas, solitárias ou dispostas em pequenos racemos, e fruto drupáceo vermelho oval....


arecácea | n. f. | n. f. pl.

Família de plantas arbóreas, geralmente de tronco não dividido, cujas folhas penadas são dispostas em espiral....


canafístula | n. f.

Planta arbórea (Cassia fistula) da família das leguminosas faseoláceas, usada com fins medicinais....


mimosa | n. f.

Género de plantas herbáceas, arbóreas e arbustivas, da família das leguminosas....


aitá | n. f.

Planta arbórea (Brosimum lecointei) da família das moráceas, da qual se extrai madeira que não apodrece em contacto com a água....


poinciana | n. f.

Planta arbórea (Caesalpinia pulcherrima) da família das cesalpiniáceas, cujas flores são avermelhadas ou alaranjadas....


escumilha | n. f.

Tecido muito fino e transparente....


nimbo | n. m.

Planta arbórea (Melia azedarach) da família das meliáceas....


espadeira | n. f.

Planta arbórea (Eperua falcata) da família das leguminosas....


apazeiro | n. m.

Planta arbórea (Eperua falcata) da família das leguminosas....


apá | n. m.

Cesto entrançado de fibras vegetais, usado como peneira....


pixuna | n. f.

Pequeno rato selvagem (Bolomys lasiurus)....


tataíba | n. f.

Planta arbórea (Maclura tinctoria) da família das moráceas de que se extrai tinta amarela....


tatajuba | n. f.

Planta arbórea (Maclura tinctoria) da família das moráceas de que se extrai tinta amarela....


lóris | n. m. 2 núm.

Designação comum a vários pequenos primatas da família dos lorisídeos, de hábitos nocturnos e arbóreos, encontrados na Índia e sudeste asiático....


amoreira | n. f.

Designação dada a várias plantas arbóreas da família das moráceas, cujo fruto é a amora e cujas folhas servem de alimento ao bicho-da-seda....


moreira | n. f.

Designação dada a várias plantas arbóreas da família das moráceas, cujo fruto é a amora e cujas folhas servem de alimento ao bicho-da-seda....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Podem informar-me se o verbo queixar-se pode ser utilizado sem o pronome reflexivo e em que situação isso ocorre.
O verbo queixar-se é um verbo pronominal; no entanto, o pronome se não é um pronome reflexo, mas o que é designado por “se inerente”. Esta construção é diferente da construção reflexa lavar-se, em que o sujeito é ao mesmo tempo agente e paciente da sua acção (eu lavo-me = eu sou lavado por mim), ou da construção reflexa recíproca beijar-se, em que um sujeito complexo ou colectivo é ao mesmo tempo agente e paciente da mesma acção (o casal beija-se = cada um dos elementos do casal beija e é beijado); em ambas estas construções, o pronome reflexo desempenha uma função de complemento directo. Na construção queixar-se, porém, não há uma acção do sujeito sobre si próprio (eu queixo-me = *eu sou queixado por mim; o asterisco indica agramaticalidade), e o pronome pessoal não tem valor reflexo, nem reflexo recíproco, nem impessoal, nem apassivante, mas parece fazer parte do verbo e das suas propriedades lexicais. No caso de queixar-se, nenhuma das acepções do verbo permite outra forma que não a pronominal (ex.: *ele queixou à irmã; *o doente queixava de dores de cabeça). Há ainda o caso de outros verbos que admitem quer uma construção não pronominal (ex.: esqueci o livro em casa) quer uma construção pronominal com um se inerente (ex.: esqueci-me do livro em casa).

Ver todas