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apatia

amodorrado | adj.

Que revela apatia ou indiferença (ex.: olhar amodorrado)....


modorra | n. f.

Vontade patológica ou irresistível de dormir....


acédia | n. f.

Estado mental caracterizado por apatia e torpor....


ataraxia | n. f.

Serenidade de ânimo....


marasmo | n. m.

Magreza e fraqueza extremas....


apatia | n. f.

Ausência de interesse ou de resposta a um estímulo....


fogueira | n. f.

Porção de lenha ou de outro combustível que arde com chamas num espaço circunscrito....


indiferença | n. f.

Qualidade daquele ou daquilo que é indiferente....


letargia | n. f.

Apatia, indolência extrema....


neurastenia | n. f.

Neurose com enfraquecimento da força nervosa, perturbações mentais do tipo tristeza, apatia e, muitas vezes, com indisposições físicas como dores de cabeça, perturbações digestivas, etc....


nirvana | n. m.

Estado de beatitude muito perfeito que é o objectivo supremo do devoto budista....


madorna | n. f.

Vontade patológica ou irresistível de dormir....


madorra | n. f.

Vontade patológica ou irresistível de dormir....


pasmaceira | n. f.

Admiração ou concentração sem um propósito....


pasmatório | n. m.

Ausência de movimento, de dinamismo ou de interesse....


acídia | n. f.

Estado mental caracterizado por apatia e torpor....


blasé | adj. n. m.

Que ou quem demonstra apatia, indiferença ou tédio em relação àquilo que o rodeia....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Está errado escrever compania ou companhia?
A grafia correcta é companhia (cuja definição poderá encontrar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, seguindo a hiperligação).

Esta é uma dúvida frequente em falantes da variedade do português do Brasil, provavelmente pelo facto de ser comum nesta variedade uma certa despalatalização da consoante nasal palatal equivalente ao dígrafo nh.

Este facto faz com que no Dicionário Priberam a forma *compania seja uma das grafias erradas mais pesquisadas (a correcção feita pelo FLiP apresenta companhia como primeira sugestão de pesquisa).


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