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antídoto

teriaga | n. f.

Mistura complexa de muitos ingredientes que se supunha ser eficaz contra muitas doenças e contra mordeduras de animais venenosos....


teríaca | n. f.

Mistura complexa de muitos ingredientes que se supunha ser eficaz contra muitas doenças e contra mordeduras de animais venenosos....


contraveneno | n. m.

Remédio contra a acção de um veneno....


magnésia | n. f.

Substância alcalina, inodora e insolúvel na água, que se utiliza como purgante e como antídoto....


vegetalina | n. f.

Antídoto contra o veneno dos ofídios....


mitridato | n. m.

Remédio feito de várias substâncias, atribuído a Mitridates VI [123-63 a.C.] (rei do Ponto Euxino, na península da Anatólia), usado para curar doenças e combater envenenamentos....


antídoto | adj. n. m. | n. m.

Que ou o que combate a acção de um veneno; que ou o que funciona como contraveneno....


alexifármaco | adj. n. m.

Que ou o que combate a acção de um veneno....


bezoar | n. m.

Pedra ou concreção que se cria no estômago e intestinos do homem ou de outros animais, nomeadamente caprinos....


bezoártico | n. m.

Preparado que utiliza bezoar, usado como antídoto....


atanásia | n. f.

Planta herbácea (Tanacetum vulgare) da família das compostas, de folhas penatífidas e flores pequenas amarelas....


antidotal | adj. 2 g.

Relativo a antídoto....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Quando usar ao menos e pelo menos?
As expressões ao menos e pelo menos têm o mesmo significado (indicam um limite mínimo), podendo por isso ser usadas nos mesmos contextos: Viaja ao menos / pelo menos três vezes por ano; Ao menos / Pelo menos desta vez não chegaram atrasados.

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