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analogia

coqueluchóide | adj. 2 g.

Que tem o carácter da coqueluche ou analogia com ela....


-filia | suf.

Exprime a noção de analogia ou semelhança....


mátria | n. f.

Designação dada à pátria, numa perspectiva feminina ou feminista....


repertório | n. m.

Livro em que se fazem menções sucintas ordenadas pela ordem cronológica ou segundo a analogia dos assuntos para facilitar a consulta....


wi-fi | n. m. | adj. 2 g. 2 núm.

Tecnologia de comunicação de informação sem uso de cabos eléctricos, nomeadamente através de frequências de rádio, infravermelhos, etc....


analogia | n. f.

Relação de semelhança entre objectos diferentes....


análogo | adj. | n. m.

Que tem analogia....


catacrese | n. f.

Tropo que consiste no emprego de uma expressão metafórica, por analogia com outra, por falta de termo adequado (ex.: folha de papel ou a cavalo num burro são exemplos de catacreses)....


Coordenação das analogias existentes entre as diversas qualidades dos seres ou os diferentes ramos das ideias....


Teoria linguística que considera a língua como um conjunto estruturado, onde as analogias definem os termos....


parábola | n. f.

Narração alegórica que envolve algum preceito de moral, alguma verdade importante....


paridade | n. f.

Qualidade do que é par....


zeugma | n. m.

Figura de estilo pela qual uma palavra, já expressa numa proposição, se subentende noutra ou noutras que com a primeira têm analogia ou relação....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Por favor, gostaria de saber qual é o plural de verbos unidos por hífen, como por exemplo quero-quero ou vai-vem.
Antes de mais, uma correcção: a forma vai-vem não existe. A forma correcta escreve-se sem hífen e com acento, vaivém (plural: vaivéns), como pode verificar pela hiperligação para o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa.

Quanto ao substantivo quero-quero, forma o plural regular quero-queros. Os substantivos compostos por V-V (verbo-verbo) formam o plural como se fossem substantivos simples, acrescentando-se apenas o -s do plural regular (outros exemplos: treme-tremes, ruge-ruges).


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