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anabaptista

Seita anabaptista alemã do século XVI que condenava a aprendizagem e a leitura, defendendo a ignorância como meio de salvação....


menonismo | n. m.

Ramo do movimento cristão anabaptista surgido no século XVI que defende pacifismo, rejeição de autoridade eclesiástica e separação do Estado....


anabaptista | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo ao anabaptismo ou movimento protestante, surgido no século XVI, segundo o qual o baptismo só deve ser administrado aos crentes após atingirem a idade da razão, defendendo o rebaptismo dos que foram baptizados na infância....


abecedariano | adj. | adj. n. m.

Que ou quem pertence ou é seguidor do abecedarianismo, seita anabaptista alemã do século XVI que condenava a aprendizagem e a leitura, defendendo a ignorância como meio de salvação....


abecedário | n. m. | adj. | adj. n. m.

Que ou quem pertence ou é seguidor do abecedarianismo, seita anabaptista alemã do século XVI que condenava a aprendizagem e a leitura, defendendo a ignorância como meio de salvação....


menonista | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo ao menonismo ou ramo do movimento cristão anabaptista surgido no século XVI que defende pacifismo, rejeição de autoridade eclesiástica e separação do Estado....


pastoricida | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem era membro de um grupo de anabaptistas fanáticos ingleses que, no século XVI, matavam padres católicos....


menonita | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo ao menonismo ou ramo do movimento cristão anabaptista surgido no século XVI que defende pacifismo, rejeição de autoridade eclesiástica e separação do Estado....


amish | adj. 2 g. 2 núm. n. 2 g. 2 núm. | adj. 2 g. 2 núm.

Que ou quem é membro de uma comunidade religiosa, resultante de uma separação cismática de menonitas anabaptistas suíços e alsacianos, que se instalou sobretudo em zonas rurais da América do Norte no século XVIII, e que professa um estilo de vida simples, humilde e conservador, afastado dos costumes e tecnologias da sociedade moderna....


huterita | adj. 2 g. n. 2 g. | adj. 2 g.

Que ou quem é membro de uma comunidade religiosa do movimento cristão anabaptista, fundada por Jakob Hutter no século XVI, instalada em zonas rurais do Canadá e dos Estados Unidos da América, e que defende um estilo de vida em comunidade, humilde e conservador, afastado dos costumes e tecnologias da sociedade moderna....



Dúvidas linguísticas



O particípio passado de imprimir é imprimido?! Que aconteceu ao impresso?!
De facto, impresso também é particípio passado de imprimir, pois este é um verbo que admite mais de um particípio passado, empregando-se geralmente esta forma com os auxiliares ser ou estar e a forma imprimido com os auxiliares ter ou haver.

Cunha e Cintra, na Nova Gramática do Português Contemporâneo [Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, p. 442], sugerem que o verbo imprimir só tem duplo particípio quando significa ‘estampar, gravar’, com o exemplo Este livro foi impresso em Portugal, e não quando significa ‘imprimir movimento’, com o exemplo Foi imprimida enorme velocidade ao carro).




Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.


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