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aminas

diaminas | n. f. pl.

Aminas derivadas de duas moléculas de amoníaco condensadas....


putrescina | n. f.

Substância orgânica (C4H12N2) do grupo amina, com cheiro intenso, que se encontra em pequenas quantidades nas células vivas e em concentrações mais elevadas em carnes apodrecidas (ex.: a putrescina tem uma estrutura semelhante à da cadaverina)....


quetamina | n. f.

Composto sintético (C13H16NOCl) usado em medicina como anestésico....


cetamina | n. f.

Composto sintético (C13H16NOCl) usado em medicina como anestésico....


histamina | n. f.

Amina tissular, solúvel em água, resultante da histidina, com função dilatadora e neurotransmissora....


cadaverina | n. f.

Substância orgânica com uma função amina (C5H14N2) que se encontra nos cadáveres, com cheiro intenso....


Enzima cuja função é transportar os radicais aminados (NH2) de um ácido aminado para outro ácido aminado....


poliamida | n. f.

Polímero sintético que resulta da reacção de um ácido complexo com uma amina, muito usado na indústria têxtil....


amina | n. f.

Composto derivado do amoníaco pela substituição de um ou mais dos seus hidrogénios por um ou mais radicais alcoólicos....


amino | n. f.

Composto derivado do amoníaco pela substituição de um ou mais dos seus hidrogénios por um ou mais radicais alcoólicos....


amino- | elem. de comp.

Exprime a noção de amina (ex.: aminoácido; diaminofenol)....


aminoácido | n. m.

Substância orgânica que tem uma função ácida e uma função amina. (Os aminoácidos são os constituintes fundamentais das proteínas.)...


triptamina | n. f.

Substância química (C10H12N2) derivada do triptofano, encontrada em plantas, fungos e animais ou produzida em laboratório, com função neurotransmissora e que é precursora de moléculas como a serotonina e a melatonina....


desaminar | v. tr.

Remover o radical amina de (ex.: desaminar uma molécula)....


Acto ou efeito de remover o radical amina de uma molécula....



Dúvidas linguísticas



Com a nova terminologia como é classificada a palavra "inverno"? Nome próprio ou comum? Esta dúvida prende-se ao facto de este vocábulo passar a ser escrito com letra minúscula por força do novo acordo ortográfico.
A classificação da palavra "inverno" não muda com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, pois este acordo visa alterar apenas a ortografia e não a classificação das classes de palavras.

Para além da convenção de usar maiúsculas em início de frase e das opções estilísticas de cada utilizador da língua, o uso de maiúsculas está previsto pelos documentos legais que regulam a ortografia do português (o Acordo Ortográfico de 1990, ou, anteriormente, o Acordo Ortográfico de 1945, para o português europeu, e o Formulário Ortográfico de 1943, para o português do Brasil).

O Acordo Ortográfico de 1990 deixou de obrigar as maiúsculas, por exemplo, nas estações do ano, mas deve referir-se que o Acordo Ortográfico de 1945 também não obrigava a maiúscula inicial nas palavras "inverno", "primavera", "verão" e "outono" nos significados que não correspondem a estações do ano (ex.: o menino já tem 12 primaveras [=anos]; este ano não tivemos verão [=tempo quente]; o outono da vida).

Um nome próprio designa um indivíduo ou uma entidade única, específica e definida. Antes ou depois da aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, a palavra "inverno" tem um comportamento que a aproxima de um nome comum, pois admite restrições (ex.: tivemos um inverno seco ) e pode variar em número (ex.: já passámos vários invernos no Porto), havendo inclusivamente uma acepção da palavra em que é sinónima de "ano" (ex.: era um homem já com muitos invernos).

A reflexão acima aplica-se a outras divisões do calendário (nomeadamente nomes de meses e outras estações do ano).




Estava com dúvida quanto à escrita do algarismo 16, e procurando resposta no site, fiquei com mais dúvida ainda: dezesseis ou dezasseis? E porquê?
O algarismo 16 pode escrever-se de duas formas: dezasseis é a forma usada em Portugal e dezesseis a forma usada no Brasil. A forma com e aparenta ser a mais próxima da etimologia: dez + e + seis; a forma com a é uma divergência dessa. Esta dupla grafia, cuja razão exacta se perde na história da língua, verifica-se também com os números 17 (dezassete/dezessete) e 19 (dezanove/dezenove).


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