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alvéola

motacilídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Família de pássaros dentirrostros a que pertencem as alvéolas e as petinhas....


Ave passeriforme (Motacilla samveasnae) da família dos motacilídeos....


alvéloa | n. f.

Designação dada a diversas aves passeriformes, da família dos motacilídeos, de pequena dimensão, de bico fino, cauda longa e com plumagem de tons brancos, pretos, cinzentos ou amarelos....


alvéola | n. f.

Designação dada a diversas aves passeriformes, da família dos motacilídeos, de pequena dimensão, de bico fino, cauda longa e com plumagem de tons brancos, pretos, cinzentos ou amarelos....


Ave passeriforme (Motacilla capensis) da família dos motacilídeos....


Ave passeriforme (Motacilla aguimp) da família dos motacilídeos....


Pequena Ave passeriforme (Motacilla flava) da família dos motacilídeos, com o peito e ventre amarelos, cabeça azulada, dorso esverdeado e garganta branca....


Pequena Ave passeriforme (Motacilla alba) da família dos motacilídeos, insectívora, de dorso cinzento, topo da cabeça e pescoço pretos, cara e ventre brancos, cauda comprida e baloiçante, com plumagem branca, preta e cinzenta....


Ave passeriforme (Motacilla citreola) da família dos motacilídeos....


Ave passeriforme (Dendronanthus indicus) da família dos motacilídeos....


Ave passeriforme (Motacilla maderaspatensis) da família dos motacilídeos....


Ave passeriforme (Motacilla flaviventris) da família dos motacilídeos....


Ave passeriforme (Motacilla tschutschensis) da família dos motacilídeos....


Ave passeriforme (Motacilla clara) da família dos motacilídeos....


Ave passeriforme (Dendronanthus indicus) da família dos motacilídeos....


Pequena Ave passeriforme (Motacilla cinerea) da família dos motacilídeos, com o peito e ventre amarelos, cabeça cinzenta e garganta preta no macho e branca na fêmea....



Dúvidas linguísticas



Em https://www.flip.pt/Duvidas.../Duvida-Linguistica/DID/777 vocês concluem dizendo "pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se". Nesse caso, pelas mesmas regras ali expostas, não teria de ser "pois se trata"? O "pois" não atrai nunca próclise?
No português europeu, a conjunção pois não é geralmente um elemento desencadeador de próclise (posição pré-verbal do pronome pessoal átono, ou clítico), a qual, como se referiu na resposta à dúvida posição dos clíticos, está associada a fenómenos gramaticais de negação, quantificação, focalização ou ênfase (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, pp. 2241-2242).


Pesquisas em corpora revelam que, na norma europeia, existem casos da conjunção pois com próclise (ex.: As despesas não aumentaram tanto como as receitas, pois se arredondaram em 26 811 contos) mas comprovam também que, estatisticamente, essa conjunção é mais usada com ênclise (posição pós-verbal do pronome pessoal átono), como na frase Em conclusão, as frases que nos enviou enquadram-se no contexto referido na alínea f), pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se. Essa tendência é também corroborada pela seguinte afirmação de Ana Maria Martins, que se debruça sobre o tema na obra acima citada: «As orações explicativas introduzidas por pois (cf. Caps. 34, 35 e 38) apresentam sempre colocação enclítica dos pronomes átonos (desde que a próclise não seja independentemente motivada) [...].» (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, p. 2299).


Na norma brasileira, dado que a tendência natural é para a colocação do pronome antes do verbo, tal como se afirma na resposta à dúvida amanhã: ênclise ou próclise?, o habitual é a conjunção pois ser mais usada com próclise (ex.: O resultado foi satisfatório, pois se conseguiu atingir o objetivo).




Qual das expressões é a correcta: de forma a ou por forma a? Caso ambas estejam correctas, qual a diferença entre elas e quando usar uma ou outra?
As duas expressões estão correctas e são locuções prepositivas sinónimas, significando ambas “para”, “a fim de” ou “de modo a” e indicando um fim ou objectivo (ex.: procedeu cautelosamente de forma a/por forma a evitar erros), sendo a locução por forma a menos usada que de forma a, como se pode verificar pela pesquisa em corpora e motores de busca na internet. Ambas se encontram registadas em dicionários de língua portuguesa.

Estas duas expressões, construídas com a preposição a, pertencem a um conjunto de locuções (do qual fazem parte de modo a ou de maneira a) cujo uso é desaconselhado por alguns puristas, com o argumento de que se trata de expressões de influência francesa, o que, neste caso, não parece constituir argumento suficiente para as considerar incorrectas. Acresce ainda que, em qualquer dos casos, locuções prepositivas como de/por forma a, de maneira a ou de modo a desempenham a mesma função da preposição para, que neste contexto introduz frases subordinadas infinitivas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para evitar erros), da mesma forma que, com alterações ao nível dos tempos verbais, as locuções conjuncionais de/por forma que, de maneira que ou de modo que desempenham a função da locução conjuncional para que, que neste contexto introduz frases subordinadas finitas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para que evitasse erros). Não parece assim haver motivo para deixar de usar umas ou outras.


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